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sábado, 13 de novembro de 2021

SIMBOLOGIA DA LETRA G NA DOUTRINA MAÇÔNICA

 

A letra G, principalmente quando inserida na Estrela Flamejante, simboliza um dos mais importantes fundamentos doutrinários maçônicos correlato ao Grau de Companheiro. De acordo com o Ritual para o Grau de Companheiro para o R.E.A.A. do G.O.B. (2009), cinco emanações do G estão ordenadas em Geometria, Geração, Gravidade, Gênio e Gnose. Além de aludir a numerologia do Grau, percebe-se que esotericamente o elenco das representações está referenciada pela conceituação de Geometria. Exegetas maçons se dedicam para interpretar da melhor maneira cada qual das emanações, com os conceitos de Geometria e Gnose tematizando discussões interpretativas.

Indubitavelmente, a palavra mais antiga e usual ritualisticamente associada ao G é Geometria. Não apenas por ser uma herança de terminologia técnica entre os Operativos, maçônicamente este símbolo foi envolto de substancialismo espiritualista, sendo ressignificada como alusão para Deus (God) ou Grande Geômetra. Esta ressignificação de Geometria para divindade foi usual nos primórdios da Maçonaria de língua inglesa, cujas Lojas não alheiam protagonismo na construção do sistema obediencial, legitimando aspectos que dizem respeito a evolução ritualística maçônica. Para os maçons especulativistas, o nome de Deus não estava sendo paganizado ao estar sendo equiparado com  Geometria, mas esta arte e técnica indispensável para construção e modelamento recebe a transcendentalização de significado objetivamente, ou seja, todo princípio criativo e ordenador possui em Deus, ou God, sua essência. A letra e sua simbologia ganham força no meio maçônico e será comumente representada em conjunto com o Delta, o Esquadro e Compasso, e a Estrela Flamejante. Lisonjeiramente, seria como se fosse a presença do reconhecimento de Deus pela Maçonaria em sua simbologia clássica.

Não pretendemos recortar o momento histórico em que os rituais, especialmente do G.O.B., decidiram engajar as emanações do G a partir da simbologia composta da Estrela Flamejante, sabendo, porém, que este seja um costume de exegetas franceses muito antigo e conciliar. O que será analisado é a teorização do que está disposto pelo Ritual e tentarmos problematizar este fator que é uma das disputas da evolução ritualística da Maçonaria. A teoria dos símbolos maçônicos é um assunto pressuroso, não apenas pelo fator de racionalização da práxis ritualística, mas também para a fundamentação doutrinária maçônica, de qualquer Rito, pois são os pilares do que dá significância no fazer Maçonaria.

A GEOMETRIA PARA SÍMBOLO DA LETRA G NA MAÇONARIA

A palavra Geometria faz parte do arcabouço doutrinário maçônico desde sua fase Operativa, ou seja, antes da fundação do sistema obediencial proposto em 1717 com a Grande Loja de Londres. A Maçonaria Operativa estava dedicada a construções encomendadas pela Igreja ou pelos Reis. Mitologicamente, ou não, estas associações de pedreiros foram inspiradas, ou foram herdeiras, dos Collegia Fabrorum romanos, conhecidos na Inglaterra desde os tempos da presença romana nas Ilhas Britânicas (século I ao IV d.C), que seriam as bases para as guildas medievais e da Renascença.

Para o autor João Ferreira Durão, em seu livro Maçonaria Escocesa-Ensaios Culturais, um dos manuscritos mais antigos da época Operativa é o Grand Lodge Nº 1, de 1583, que utiliza o termo Geometria nas suas constituições. Contextualizando o uso do termo no documento, além da tradicional invocação cristã, o texto começa justificando o trabalho do maçom por ser uma ciência dividida entre sete saberes: Gramática, o saber de falar e escrever; Retórica, o saber conversar e explanar suas ideias; Dialética, o saber da distinção entre o bem e o mal, o certo e o errado; Aritmética, o saber dos números; Geometria, o saber da medida de todas as coisas, aclamada Quinta Ciência, e esta ciência chama-se Maçonaria; Música, o saber da arte do canto e do som; e a sétima, a Astronomia, o saber do curso do Sol, da Lua, e das estrelas. A partir do capítulo IV, este documento antigo começa a doutrinar sobre a quinta ciência, especificamente, indiferente os outros saberes. Para os Operativos, a Geometria é o fundamento das ciências, resumo de todas e a proporção e medida necessária para todas as coisas. Para os maçons, a ciência da Geometria é a mais nobre de todas, é a que traz todas as outras. No capítulo V, o autor explica a origem mística desta ciência: o personagem antediluviano Lamech teve quatro filhos, dos quais se originaram todas as artes. O primogênito era Jabel, inventor da Geometria, o divisor de terras e rebanhos e o mestre de obras para as habitações de pedra e madeira. No capítulo VI relata que estas artes foram escritas em Colunas de pedra sendo conhecidas no período pós Dilúvio e no capítulo VII utilizadas na construção da Torre de Babilônia, na qual a Maçonaria foi muito importante. O capítulo VIII explica que Abraão levou estas ciências para o Egito, sendo nesta terra que Euclides as aprendeu. Os capítulos IX e X são dedicados a Euclides, o mestre que ensinou Geometria a todos os que construíram em pedra todos os tipos de belas obras, organizados entre companheiros, trabalhadores unidos, e mestres, os dirigentes da obra. A Geometria, nos capítulos XI e XII, foi utilizada por Salomão para a construção do Templo com a ajuda de Iram (sic), fornecedor de madeira, e com os conhecimentos de seu filho Aynon, mestre em Geometria e Grão Mestre de todos os maçons. Curiosamente, antes de chegar na Inglaterra, a Maçonaria, de acordo com o capítulo XIII, esteve na França, na corte do rei franco Charles Martel, que recebeu a ajuda dos construtores maçons do Templo. Nos capítulos XIV, XV e XVI, há o testemunho da Maçonaria na Inglaterra através de Santo Albano, rei Athelstan e seu filho Edwin, estabelecendo os estatutos de York (2006:77-85). Nesta síntese, temos que o documento Grand Lodge Nº1, uma das Old Charges, defende que a Maçonaria é a sintomia de todos os saberes, a sucessora conceitual da Geometria. Doutrinariamente, a Maçonaria, pela sua estirpe na Geometria, possui herança mística universalista que acompanhou e evolução cultural do Oriente para o Ocidente.

O Manuscrito Cooke, de 1430-1440, descrito no livro A Franco Maçonaria, de Robert Ambelaim, entende ser a Geometria o esboço de uma metafísica latente (1990:200). Este documento, segundo o autor, foi a base para as Constituições de Anderson de 1723 e insiste na espiritualização do símbolo. A Maçonaria em similaridade com o teor relacionado para Geometria não está sujeita a uma simplória reunião recreativa.

As Artes ou Ciências Liberais, de acordo com Francisco de Assis Carvalho, no livro Companheiro Maçom, eram conhecidas entre os Gregos e foram adotados pelos romanos. Estudiosos a dividiram em sete, mas Boécio (480-425), filósofo cristão e um dos fundadores da Escolástica, as classificou em Trivium, Gramática, Retórica e Lógica, e Quatrivium, Aritmética, Música, Geometria e Astronomia (2006:106). Porém, o autor ao fazer referência a narrativa do apadrinhamento por Euclides, associando Geometria com Maçonaria, estranhamento cita um documento chamado de Manuscrito de York Nº1, de 1600, mas talvez este seja o mesmo citado por Durão, o Grand Lodge Nº1, de 1583! O conteúdo é, pois, muito parecido. A letra G, nestas análises, não aparece como simbologia, mas tão somente a palavra Geometria. A letra G relativa ao conceito de Geometria será assunto abordado em formulações ritualísticas, pelo menos, a partir século XVIII, sendo alusivo ao aperfeiçoamento e evolução da doutrinação maçônica.

No Manuscrito Wilkinson , de 1727, a letra G tem sua aparição no catecismo: O que está no centro da Loja?; A letra G; O que ela significa; Geometria. No catecismo denominado de Diálogo entre Simão e Felipe, de 1740, o Felipe pergunta: Para que você foi recebido maçom?; O Simão responde: Pela presença da letra G, que significa, continua o diálogo, Geometria. Por que Geometria?; Porque é a Raiz e o Fundamento de todas as Artes e Ciências (2006:111).

Na exposure de Samuel Prichard, A Maçonaria Dissecada, de 1730, a letra G significa a Geometria ou Quinta Ciência, mas simboliza aquele que é maior, ou seja, o G A e Construtor do Universo, ou Ele que está presente no píncaro do Templo Sagrado (2006:110-111). Carvalho admite que há uma certa Evolução na qualidade do símbolo (2006:115). Esta afirmação aceita que a simbologia do G recebeu outras interpretações sem, no entanto, modificar sua afinidade principal, ou a metafísica latente. Citando Harry Carr, Carvalho conclui que a letra G: pertence ao Grau de Companheiro, significa Geometria e que a Letra G na Câmara do Meio simboliza o G.A.D.U. tendo conotação divina (2006:115). Esta hermenêutica divide o simbolismo do G em espaços diferentes do Templo e funcionalidade. Será Geometria, Quinta Ciência, adequada ao Companheiro, no Ocidente. Porém, será G.A.D.U. ao estar localizada na Câmara do Meio, espaço dedicado ao Mestre, no Oriente.

Esta hermenêutica dos espaços do Templo, que redimensionam a interpretação para a letra G, recebe apoio do exegeta Theobaldo Varoli Filho, em Simbologia e Simbolismo da Maçonaria, que apresenta um documento de 1766 o qual a letra G significa três enunciados: Glória para Deus, Grandeza para o Venerável e Geometria para os irmãos (2000:20). No Ocidente a leitura para G não deve ser feita por divindade, esta é a configuração para o Oriente, usualmente substituída por IOD ou pelo símbolo do Olho Onividente (2000:25). Noutras palavras, contextualizando ao R.E.A.A., o G da Estrela Flamejante deve ser interpretada como Geometria, mas se estiver adequado ao Delta, no Oriente, será melhor entendido como G.A.D.U. O documento de 1766 acrescenta que o Fellow, ou Companheiro, era iniciado por devoção à letra G (2000:20). Para Varoli Filho, a intepretação para G, porém, possui o significado, no Ocidente, de Gnose e não Geometria. Para este autor, portanto, os cinco significados para o G é uma convenção aceitável, mas não uma correta exegese.

Estapafurdicamente, José Castellani, no livro Manias e Crendices em nome da Maçonaria, renega outra interpretação para a letra G que não seja somente Geometria. O autor utiliza apenas um documento, denominado de Master Key, de John Browne, datado de 1800. Neste documento, a letra G é símbolo do Companheiro Maçom e significa Geometria ou Quinta Ciência. Por causa de não haver referencial ao G.A.D.U., o autor afirma que posteriormente é que, entre os ingleses, além deste significado, citava-se a imagem da letra G como o Grande Arquiteto do Universo e Construtor do Mundo (2002:72-73). O documento que Castellani usa é tardio, fontes canônicas do século XVIII associavam o G como G.A.D.U., incluindo a exposure de Prichard. Defendendo o monopólio interpretativo para Geometria, Castellani apela para um argumento semântico. Não poderia ser o G para G.A.D.U. ou God, porque noutras língua a divindade começa com D, a exemplo de Deus para os portugueses, ou Dieu, para os franceses (2002:68-70). O uso da terminologia original não interfere no entendimento do símbolo, nem tampouco há uma reivindicação para que o G seja readequado para D por princípios nacionalistas. Este é apenas um preciosismo do autor, exceto se ele aceitar que as colunas do Norte e do Sul por estarem no contexto do Hemisfério Sul sejam invertidas. Na sua obra, ele critica acidamente Theobaldo Varoli Filho pela exclusividade dado para a interpretação de Gnose, e desconsidera a bibliografia de Carvalho que apresenta documentos anteriores a 1800 que associam ou assimilam o G a G.A.D.U. pela hermenêutica do Oriente.

Analisando a emanação Geometria atribuída ao G da Estrela Flamejante adequada ao Ocidente, temos no Ritual para o Grau de Companheiro do G.O.B. para o R.E.A.A. que Geometria, porque o Maç tem que ocupar um lugar polido no Edifício Social (2009:107). Discretamente, o texto não dá conotação mística ao símbolo. Porém, utiliza o termo Edifício Social como sendo substantivo próprio.

Interpretando esta divagação, Rizzardo da Camino, no livro Simbolismo do Segundo Grau, entende que este edifício social (sem as letras maiúsculas de substantividade própria como reza o texto) seria a obra do Grande Arquiteto do Universo, que oferece seu conhecimento pelo bem do polimento do homem social. O polir significa refletir a luz recebida, ou seja, refletir a vontade do Grande Geômetra para o Companheiro é ocupar lugar no edifício social (2014:217). Esta intepretação é mais fiel ao teor espiritualista do símbolo e possui um argumento de autoridade superior ao acanhado texto do ritual. Assim sendo, Edifício Social é a ação de Deus na Criação. Esta intepretação condiz com o secular entendimento maçônico do conceito de Geômetra.

O Companheiro é, por doutrina e conceito, Pedra Polida. As pedras são os objetos primordiais na edificação. De acordo com Nicola Aslan, no Grande Dicionário Enciclopédico de Maçonaria e Simbologia, o conceito de Geometria, conhecido desde os tempos de Pitágoras, significava o pensamento da Energia criadora. Para o famoso grego, Deus geometriza. Na Maçonaria Operativa, Geometria, Arquitetura e Maçonaria são sinônimos e a Especulativa não a modificou (2012:533). A linguagem pitagórica é nitidamente teísta, a atividade de Deus no mundo é pensada e atuante. Não há como beber da fonte pitagórica e excluir a atuação de Deus na História, por isso a Maçonaria jamais foi agnóstica ou recebera influências do cepticismo. Na interpretação de Alec Mellor, do Dicionário de Franco-Maçonaria e dos Franco-Maçons, os Estatutos de Anderson entendem que a boa ciência, da geometria não é a das figuras, mas uma geometria mais sutil, mais oportuna de se falar quando a Loja estiver aberta. Por fim esclarece: Deus é matemático e, para o Franco-Maçom, o simbolismo do compasso se esclarece sem dificuldade (1989:121-122). Sem dar qualquer veredicto, Jules Boucher, no livro Maçonaria Simbólica, considera que a origem da letra G revela que esta seria derivada da letra C, por exemplo o nome pronunciável para Caius seria também Gaius. O C, porém, se tornou homófono e na segunda metade do século V, os romanos inventaram a letra G, que no mundo anglo-saxão seria a inicial para God, ou Deus. Pelo fator da letra inicial fazer referência a Deus, pelo G, houve a assimilação entre IOD (YOD) e God, com o G associando God e Geometry, não havendo alteração de sentido. Boucher não aceita que os Rituais modernos interpretem a letra G por Gravitação, Geometria, Geração, Gênio e Gnose, mas defende que ao estar associada à Estrela Flamejante, o G referencia o Graal, o véu do fogo criador, o fogo que brilha e que flameja (2018:255). Na ideia de Boucher, o G será representação de Deus se estiver isolada em Loja, mas ao estar ornamentando a Estrela Flamejante esta recebe outra interpretação, a do Graal, a mais excêntrica de todas analisadas.

De acordo com Luiz Fachin, no Verdade e Virtude Graus Simbólicos, o G inserido na Estrela Flamejante ou Rutilante é Geometria, mas não há impedimento para que seja dado por God ou Deus, a letra G traduz o nome do Criador Incriado e Auto-Divino (2018:298-299). Não há uma mesma intepretação para o símbolo, a variação simbólica está de acordo com a hermenêutica maçônica. A ponderação do autor está em aceitar que no Ocidente o símbolo possui uma intepretação, mas não descarta outra.

CONCLUSÃO

A palavra Geometria para os estatutos maçônicos recebera reverência pela síntese da arte da construção. Os Manuscritos Cooke ( Século XV) e o Grand Lodge N°1 (Século XVI) aceitam que esta palavra tem uma prevalente intepretação no fazer Maçonaria, não apenas por sua relação com a arte de construir, mas que ela transcendente por seu conteúdo, dotado de espiritualidade pelos seus comentadores.

No período de afirmação da Maçonaria Especulativa, mais claramente esotérica, a palavra Geometria foi simbolizada pela letra G na primeira metade do século XVIII, sendo esta definida como sendo alusão a Deus pela nomenclatura maçônica de Grande Arquiteto do Universo. Porém, na segunda metade deste século, a letra G recebe uma variada intepretação, estando adequada a outros símbolos, por exemplo a adequação a composição da Estrela Flamejante. Esta mudança exegética, corroborada pela tradição, foi um esforço exegético que não fazia perder o símbolo sua essência. Por isso, no Ocidente o símbolo recebe a interpretação contemplada no Ritual R.E.A.A. (GOB), mas no Oriente, o G será candidato natural a substituir o IOD (YOD) no Delta Sagrado.

A Geometria, ciência típica do métier dos operários pedreiros, analisada pelo esoterismo pitagórico ou cabalístico, referencia a ação criativa de Deus, dando a espiritualidade teísta à doutrinação simbólica maçônica. O universo, criado pelo gênio de Deus foi intrinsecamente fator de sua vontade. O Grande Arquiteto (Deus é o arquiteto e edificador. cf hebreus 11:10 Almeida Revista e Atualizada) ao projetar o universo não desdenha sua Criação atuando na História de modo que a Ordem Maçônica crê na sua existência e o invoca de diversos modos, seja por símbolos, Ritos e ritualística. Pela Gravitação, o poder de Deus geometriza o espaço-tempo, pela Geração, a perpetuidade do testemunho, pelo Gênio, oferece talentos na produção das artes e pela Gnose, faz presença pela espiritualidade, transcendentalizando o homem.

À.G.D.G.A.D.U
E. L. de Mendonça
SALUS SAPIENTIA STABILITAS

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AMBELAIN, Robert. A Franco Maçonaria: origem, história, influência. São Paulo: Ibrasa, 1990.

ASLAN, Nicola. Grande Dicionário Enciclopédico de Maçonaria e Simbologia. 3 ed. Londrina: Editora Maçônica A TROLHA, 2012.

BOUCHER, Jules. A Simbólica Maçônica ou a arte real reeditada e corrigida de acordo com as regras da simbólica esotérica e tradicional. Tradução de Frederico Ozanam Pessoa de Barros. 2 ed. São Paulo: Pensamento, 2015.

CAMINO, Rizzardo da. Simbolismo do Segundo Grau: Companheiro. 4 ed. São Paulo: Madras, 2018.

CASTELLANI, José. Manias e crendices em nome da Maçonaria. Londrina: Editora Maçônica A TROLHA, 2002.

DURÃO, João Ferreira. Maçonaria Escocesa Ensaios Culturais. São Paulo: Madras, 2006.

FACHIN, Luiz. Virtude e Verdade Graus simbólicos Tomo I. 2 ed. Porto Alegre: Editora Agir, 2015.

MELLOR, Alec. Dicionário da Franco-Maçonaria e dos Franco-Maçons. Tradução: Sociedade das Ciências Antigas revisado por Marina Appenzeller. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

VAROLI FILHO, Theobaldo. Simbologia e Simbolismo da Maçonaria. Londrina: Editora Maçônica “A TROLHA”, 2000.

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