A letra G, principalmente quando inserida na Estrela Flamejante, simboliza um dos mais importantes fundamentos doutrinários maçônicos correlato ao Grau de Companheiro. De acordo com o Ritual para o Grau de Companheiro para o R.E.A.A. do G.O.B. (2009), cinco emanações do G estão ordenadas em Geometria, Geração, Gravidade, Gênio e Gnose. Além de aludir a numerologia do Grau, percebe-se que esotericamente o elenco das representações está referenciada pela conceituação de Geometria. Exegetas maçons se dedicam para interpretar da melhor maneira cada qual das emanações, com os conceitos de Geometria e Gnose tematizando discussões interpretativas.
Indubitavelmente, a palavra
mais antiga e usual ritualisticamente associada ao G é Geometria. Não
apenas por ser uma herança de terminologia técnica entre os Operativos,
maçônicamente este símbolo foi envolto de substancialismo espiritualista, sendo
ressignificada como alusão para Deus (God) ou Grande Geômetra. Esta
ressignificação de Geometria para divindade foi usual nos primórdios da
Maçonaria de língua inglesa, cujas Lojas não alheiam protagonismo na construção
do sistema obediencial, legitimando aspectos que dizem respeito a evolução
ritualística maçônica. Para os maçons especulativistas, o nome de Deus não
estava sendo paganizado ao estar sendo equiparado com Geometria, mas esta
arte e técnica indispensável para construção e modelamento recebe a
transcendentalização de significado objetivamente, ou seja, todo princípio
criativo e ordenador possui em Deus, ou God, sua essência. A letra e sua
simbologia ganham força no meio maçônico e será comumente representada em
conjunto com o Delta, o Esquadro e Compasso, e a Estrela
Flamejante. Lisonjeiramente, seria como se fosse a presença do
reconhecimento de Deus pela Maçonaria em sua simbologia clássica.
Não pretendemos recortar o
momento histórico em que os rituais, especialmente do G.O.B., decidiram engajar
as emanações do G a partir da simbologia composta da Estrela Flamejante,
sabendo, porém, que este seja um costume de exegetas franceses muito antigo e
conciliar. O que será analisado é a teorização do que está disposto pelo Ritual
e tentarmos problematizar este fator que é uma das disputas da evolução
ritualística da Maçonaria. A teoria dos símbolos maçônicos é um assunto
pressuroso, não apenas pelo fator de racionalização da práxis ritualística, mas
também para a fundamentação doutrinária maçônica, de qualquer Rito, pois são os
pilares do que dá significância no fazer Maçonaria.
A GEOMETRIA PARA SÍMBOLO DA LETRA G NA MAÇONARIA
A palavra Geometria faz parte
do arcabouço doutrinário maçônico desde sua fase Operativa, ou seja, antes da
fundação do sistema obediencial proposto em 1717 com a Grande Loja de Londres.
A Maçonaria Operativa estava dedicada a construções encomendadas pela Igreja ou
pelos Reis. Mitologicamente, ou não, estas associações de pedreiros foram inspiradas,
ou foram herdeiras, dos Collegia Fabrorum romanos, conhecidos na
Inglaterra desde os tempos da presença romana nas Ilhas Britânicas (século I ao
IV d.C), que seriam as bases para as guildas medievais e da Renascença.
Para o autor João Ferreira
Durão, em seu livro Maçonaria Escocesa-Ensaios Culturais, um dos
manuscritos mais antigos da época Operativa é o Grand Lodge Nº 1, de
1583, que utiliza o termo Geometria nas suas constituições. Contextualizando o
uso do termo no documento, além da tradicional invocação cristã, o texto começa
justificando o trabalho do maçom por ser uma ciência dividida entre sete
saberes: Gramática, o saber de falar e escrever; Retórica, o saber conversar e
explanar suas ideias; Dialética, o saber da distinção entre o bem e o mal, o
certo e o errado; Aritmética, o saber dos números; Geometria, o saber da medida
de todas as coisas, aclamada Quinta Ciência, e esta ciência chama-se
Maçonaria; Música, o saber da arte do canto e do som; e a sétima, a
Astronomia, o saber do curso do Sol, da Lua, e das estrelas. A partir do
capítulo IV, este documento antigo começa a doutrinar sobre a quinta ciência,
especificamente, indiferente os outros saberes. Para os Operativos, a Geometria
é o fundamento das ciências, resumo de todas e a proporção e medida
necessária para todas as coisas. Para os maçons, a ciência da Geometria é a
mais nobre de todas, é a que traz todas as outras. No capítulo V, o autor
explica a origem mística desta ciência: o personagem antediluviano Lamech teve
quatro filhos, dos quais se originaram todas as artes. O primogênito era Jabel,
inventor da Geometria, o divisor de terras e rebanhos e o mestre de obras para
as habitações de pedra e madeira. No capítulo VI relata que estas artes foram
escritas em Colunas de pedra sendo conhecidas no período pós Dilúvio e no
capítulo VII utilizadas na construção da Torre de Babilônia, na qual a Maçonaria
foi muito importante. O capítulo VIII explica que Abraão levou estas
ciências para o Egito, sendo nesta terra que Euclides as aprendeu. Os capítulos
IX e X são dedicados a Euclides, o mestre que ensinou Geometria a todos os que
construíram em pedra todos os tipos de belas obras, organizados entre companheiros,
trabalhadores unidos, e mestres, os dirigentes da obra. A Geometria, nos
capítulos XI e XII, foi utilizada por Salomão para a construção do Templo com a
ajuda de Iram (sic), fornecedor de madeira, e com os conhecimentos de
seu filho Aynon, mestre em Geometria e Grão Mestre de todos os
maçons. Curiosamente, antes de chegar na Inglaterra, a Maçonaria, de acordo com
o capítulo XIII, esteve na França, na corte do rei franco Charles Martel, que
recebeu a ajuda dos construtores maçons do Templo. Nos capítulos XIV, XV e XVI,
há o testemunho da Maçonaria na Inglaterra através de Santo Albano, rei
Athelstan e seu filho Edwin, estabelecendo os estatutos de York (2006:77-85).
Nesta síntese, temos que o documento Grand Lodge Nº1, uma das Old
Charges, defende que a Maçonaria é a sintomia de todos os saberes, a sucessora
conceitual da Geometria. Doutrinariamente, a Maçonaria, pela sua estirpe na
Geometria, possui herança mística universalista que acompanhou e evolução
cultural do Oriente para o Ocidente.
O Manuscrito Cooke, de
1430-1440, descrito no livro A Franco Maçonaria, de Robert Ambelaim,
entende ser a Geometria o esboço de uma metafísica latente (1990:200).
Este documento, segundo o autor, foi a base para as Constituições de Anderson
de 1723 e insiste na espiritualização do símbolo. A Maçonaria em similaridade
com o teor relacionado para Geometria não está sujeita a uma simplória reunião
recreativa.
As Artes ou Ciências Liberais,
de acordo com Francisco de Assis Carvalho, no livro Companheiro Maçom,
eram conhecidas entre os Gregos e foram adotados pelos romanos. Estudiosos a
dividiram em sete, mas Boécio (480-425), filósofo cristão e um dos fundadores
da Escolástica, as classificou em Trivium, Gramática, Retórica e Lógica, e
Quatrivium, Aritmética, Música, Geometria e Astronomia (2006:106). Porém, o
autor ao fazer referência a narrativa do apadrinhamento por Euclides,
associando Geometria com Maçonaria, estranhamento cita um documento chamado de Manuscrito
de York Nº1, de 1600, mas talvez este seja o mesmo citado por Durão, o
Grand Lodge Nº1, de 1583! O conteúdo é, pois, muito parecido. A letra G,
nestas análises, não aparece como simbologia, mas tão somente a palavra
Geometria. A letra G relativa ao conceito de Geometria será assunto
abordado em formulações ritualísticas, pelo menos, a partir século XVIII, sendo
alusivo ao aperfeiçoamento e evolução da doutrinação maçônica.
No Manuscrito Wilkinson
, de 1727, a letra G tem sua aparição no catecismo: O que está no
centro da Loja?; A letra G; O que ela significa; Geometria. No catecismo
denominado de Diálogo entre Simão e Felipe, de 1740, o Felipe pergunta: Para
que você foi recebido maçom?; O Simão responde: Pela presença da letra G, que
significa, continua o diálogo, Geometria. Por que Geometria?;
Porque é a Raiz e o Fundamento de todas as Artes e Ciências (2006:111).
Na exposure de Samuel
Prichard, A Maçonaria Dissecada, de 1730, a letra G significa a
Geometria ou Quinta Ciência, mas simboliza aquele que é maior, ou
seja, o G∴ A∴ e Construtor do
Universo, ou Ele que está presente no píncaro do Templo Sagrado (2006:110-111).
Carvalho admite que há uma certa Evolução na qualidade do símbolo
(2006:115). Esta afirmação aceita que a simbologia do G recebeu outras
interpretações sem, no entanto, modificar sua afinidade principal, ou a metafísica
latente. Citando Harry Carr, Carvalho conclui que a letra G:
pertence ao Grau de Companheiro, significa Geometria e que a Letra G na
Câmara do Meio simboliza o G.A.D.U. tendo conotação divina (2006:115). Esta
hermenêutica divide o simbolismo do G em espaços diferentes do Templo e
funcionalidade. Será Geometria, Quinta Ciência, adequada ao Companheiro, no Ocidente.
Porém, será G.A.D.U. ao estar localizada na Câmara do Meio, espaço dedicado ao
Mestre, no Oriente.
Esta hermenêutica dos espaços
do Templo, que redimensionam a interpretação para a letra G, recebe apoio do
exegeta Theobaldo Varoli Filho, em Simbologia e Simbolismo da Maçonaria,
que apresenta um documento de 1766 o qual a letra G significa três
enunciados: Glória para Deus, Grandeza para o Venerável e Geometria para os
irmãos (2000:20). No Ocidente a leitura para G não deve ser feita
por divindade, esta é a configuração para o Oriente, usualmente substituída por
IOD ou pelo símbolo do Olho Onividente (2000:25). Noutras palavras,
contextualizando ao R.E.A.A., o G da Estrela Flamejante deve ser
interpretada como Geometria, mas se estiver adequado ao Delta, no Oriente, será
melhor entendido como G.A.D.U. O documento de 1766 acrescenta que o Fellow,
ou Companheiro, era iniciado por devoção à letra G (2000:20). Para Varoli
Filho, a intepretação para G, porém, possui o significado, no Ocidente,
de Gnose e não Geometria. Para este autor, portanto, os cinco significados para
o G é uma convenção aceitável, mas não uma correta exegese.
Estapafurdicamente, José
Castellani, no livro Manias e Crendices em nome da Maçonaria, renega
outra interpretação para a letra G que não seja somente Geometria. O autor
utiliza apenas um documento, denominado de Master Key, de John Browne,
datado de 1800. Neste documento, a letra G é símbolo do Companheiro
Maçom e significa Geometria ou Quinta Ciência. Por causa de não haver referencial
ao G.A.D.U., o autor afirma que posteriormente é que, entre os ingleses,
além deste significado, citava-se a imagem da letra G como o Grande Arquiteto
do Universo e Construtor do Mundo (2002:72-73). O documento que Castellani
usa é tardio, fontes canônicas do século XVIII associavam o G como
G.A.D.U., incluindo a exposure de Prichard. Defendendo o monopólio
interpretativo para Geometria, Castellani apela para um argumento semântico.
Não poderia ser o G para G.A.D.U. ou God, porque noutras língua a divindade
começa com D, a exemplo de Deus para os portugueses, ou Dieu, para os franceses
(2002:68-70). O uso da terminologia original não interfere no entendimento do
símbolo, nem tampouco há uma reivindicação para que o G seja readequado para D
por princípios nacionalistas. Este é apenas um preciosismo do autor, exceto se
ele aceitar que as colunas do Norte e do Sul por estarem no contexto do
Hemisfério Sul sejam invertidas. Na sua obra, ele critica acidamente Theobaldo
Varoli Filho pela exclusividade dado para a interpretação de Gnose, e
desconsidera a bibliografia de Carvalho que apresenta documentos anteriores a
1800 que associam ou assimilam o G a G.A.D.U. pela hermenêutica do
Oriente.
Analisando a emanação
Geometria atribuída ao G da Estrela Flamejante adequada ao Ocidente,
temos no Ritual para o Grau de Companheiro do G.O.B. para o R.E.A.A. que Geometria,
porque o Maç∴ tem
que ocupar um lugar polido no Edifício Social (2009:107).
Discretamente, o texto não dá conotação mística ao símbolo. Porém, utiliza o
termo Edifício Social como sendo substantivo próprio.
Interpretando esta divagação,
Rizzardo da Camino, no livro Simbolismo do Segundo Grau, entende que
este edifício social (sem as letras maiúsculas de substantividade própria
como reza o texto) seria a obra do Grande Arquiteto do Universo, que oferece
seu conhecimento pelo bem do polimento do homem social. O polir
significa refletir a luz recebida, ou seja, refletir a vontade do Grande
Geômetra para o Companheiro é ocupar lugar no edifício social (2014:217). Esta
intepretação é mais fiel ao teor espiritualista do símbolo e possui um
argumento de autoridade superior ao acanhado texto do ritual. Assim sendo, Edifício
Social é a ação de Deus na Criação. Esta intepretação condiz com o secular
entendimento maçônico do conceito de Geômetra.
O Companheiro é, por doutrina
e conceito, Pedra Polida. As pedras são os objetos primordiais na edificação. De
acordo com Nicola Aslan, no Grande Dicionário Enciclopédico de Maçonaria e
Simbologia, o conceito de Geometria, conhecido desde os tempos de Pitágoras,
significava o pensamento da Energia criadora. Para o famoso grego, Deus
geometriza. Na Maçonaria Operativa, Geometria, Arquitetura e Maçonaria são
sinônimos e a Especulativa não a modificou (2012:533). A linguagem pitagórica é
nitidamente teísta, a atividade de Deus no mundo é pensada e atuante. Não há
como beber da fonte pitagórica e excluir a atuação de Deus na História, por
isso a Maçonaria jamais foi agnóstica ou recebera influências do cepticismo. Na
interpretação de Alec Mellor, do Dicionário de Franco-Maçonaria e dos Franco-Maçons,
os Estatutos de Anderson entendem que a boa ciência, da geometria não é
a das figuras, mas uma geometria mais sutil, mais oportuna de se falar quando
a Loja estiver aberta. Por fim esclarece: Deus é matemático e, para o
Franco-Maçom, o simbolismo do compasso se esclarece sem dificuldade
(1989:121-122). Sem dar qualquer veredicto, Jules Boucher, no livro Maçonaria
Simbólica, considera que a origem da letra G revela que esta seria derivada
da letra C, por exemplo o nome pronunciável para Caius seria também Gaius. O C,
porém, se tornou homófono e na segunda metade do século V, os romanos inventaram
a letra G, que no mundo anglo-saxão seria a inicial para God, ou Deus.
Pelo fator da letra inicial fazer referência a Deus, pelo G, houve a assimilação
entre IOD (YOD) e God, com o G associando God e Geometry, não havendo
alteração de sentido. Boucher não aceita que os Rituais modernos interpretem
a letra G por Gravitação, Geometria, Geração, Gênio e Gnose, mas defende
que ao estar associada à Estrela Flamejante, o G referencia o Graal,
o véu do fogo criador, o fogo que brilha e que flameja (2018:255). Na
ideia de Boucher, o G será representação de Deus se estiver isolada em Loja,
mas ao estar ornamentando a Estrela Flamejante esta recebe outra interpretação,
a do Graal, a mais excêntrica de todas analisadas.
De acordo com Luiz Fachin, no Verdade
e Virtude Graus Simbólicos, o G inserido na Estrela Flamejante ou Rutilante
é Geometria, mas não há impedimento para que seja dado por God ou Deus, a
letra G traduz o nome do Criador Incriado e Auto-Divino (2018:298-299). Não
há uma mesma intepretação para o símbolo, a variação simbólica está de acordo com
a hermenêutica maçônica. A ponderação do autor está em aceitar que no Ocidente
o símbolo possui uma intepretação, mas não descarta outra.
CONCLUSÃO
A palavra Geometria para os
estatutos maçônicos recebera reverência pela síntese da arte da construção. Os
Manuscritos Cooke ( Século XV) e o Grand Lodge N°1 (Século XVI) aceitam que
esta palavra tem uma prevalente intepretação no fazer Maçonaria, não apenas por
sua relação com a arte de construir, mas que ela transcendente por seu conteúdo,
dotado de espiritualidade pelos seus comentadores.
No período de afirmação da
Maçonaria Especulativa, mais claramente esotérica, a palavra Geometria foi
simbolizada pela letra G na primeira metade do século XVIII, sendo esta
definida como sendo alusão a Deus pela nomenclatura maçônica de Grande Arquiteto
do Universo. Porém, na segunda metade deste século, a letra G recebe uma
variada intepretação, estando adequada a outros símbolos, por exemplo a adequação
a composição da Estrela Flamejante. Esta mudança exegética, corroborada pela tradição,
foi um esforço exegético que não fazia perder o símbolo sua essência. Por isso,
no Ocidente o símbolo recebe a interpretação contemplada no Ritual R.E.A.A.
(GOB), mas no Oriente, o G será candidato natural a substituir o IOD
(YOD) no Delta Sagrado.
A Geometria, ciência típica do métier dos operários pedreiros, analisada pelo esoterismo pitagórico ou cabalístico, referencia a ação criativa de Deus, dando a espiritualidade teísta à doutrinação simbólica maçônica. O universo, criado pelo gênio de Deus foi intrinsecamente fator de sua vontade. O Grande Arquiteto (Deus é o arquiteto e edificador. cf hebreus 11:10 Almeida Revista e Atualizada) ao projetar o universo não desdenha sua Criação atuando na História de modo que a Ordem Maçônica crê na sua existência e o invoca de diversos modos, seja por símbolos, Ritos e ritualística. Pela Gravitação, o poder de Deus geometriza o espaço-tempo, pela Geração, a perpetuidade do testemunho, pelo Gênio, oferece talentos na produção das artes e pela Gnose, faz presença pela espiritualidade, transcendentalizando o homem.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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influência. São Paulo: Ibrasa, 1990.
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BOUCHER, Jules. A Simbólica Maçônica ou a arte real
reeditada e corrigida de acordo com as regras da simbólica esotérica e
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DURÃO, João Ferreira. Maçonaria Escocesa Ensaios Culturais.
São Paulo: Madras, 2006.
FACHIN, Luiz. Virtude e Verdade Graus simbólicos Tomo I. 2
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MELLOR, Alec. Dicionário da Franco-Maçonaria e dos Franco-Maçons. Tradução: Sociedade das Ciências Antigas revisado por Marina Appenzeller. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
VAROLI FILHO, Theobaldo. Simbologia e Simbolismo da
Maçonaria. Londrina: Editora Maçônica “A TROLHA”, 2000.
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