O rosacrucianismo idealizado
pelos alemães do Círculo de Tubingen no século XVII ficou caracterizado pelos
três Manifestos (Fama, Confessio e Bodas Alquímicas) e por pensadores que
defendiam uma suposta pertença a Ordem Rosa Cruz, mas que nunca comprovavam qualquer
iniciação. Além disso, a doutrina difundida por estes autores era bastante
difusa, confusa e inconsistente. O forte imaginário ocultista aliado ao
misticismo incitava a curiosidade da população europeia, incluindo os ociosos
membros da nobreza, sedentos por novidades. O rosacrucianismo, comprometido em
representar uma síntese dos conhecimentos alquímicos, astrológicos e
cabalísticos, oferecia aos interessados atribuições fantásticas, espirituais e,
principalmente, materiais.
O ideário rosacruciano perfaz uma
interrelação entre os países da Europa Central, perfazendo uma formação
triangular entre Alemanha, Inglaterra e França, dentre os quais se consolidou
na Corte Stuartista pelo apoio a nomes como Michael Maier (1568 - 1622) e
Robert Fludd (1574-1637), considerados construtores do imaginário Rosacruz nas
terras insulares. A tradução do latim para língua inglesa do Fama, em
1652, por Eugene Philalette ( 1621- 1666) popularizou o pensamento rosacruciano
entre as camadas populares. Na França, os misteriosos Cartazes de Paris do Colégio
Invisível, relacionados ao rosacrucianismo, foram rechaçados em 1623 pelo
clero e por acadêmicos desconfiados.
Não havendo uma solidez baseada
em uma instituição, o rosacrucianismo estava fadado aos escritos e suposições
de autores que criavam uma Ordem Rosa Cruz para finalidades específicas, mas
que recusavam qualquer envolvimento pessoal com uma forma institucionalizada de
sociedade. A escusa de que assumir a participação numa instituição Rosa Cruz
seria motivo de violência ou vexação não condiz com a repercussão positiva dos
autores que usavam o rosacrucianismo como base teórica para seus escritos
aceitos nas cortes. A falta da base de apoio institucionalizado foi definitiva
para qualquer dificuldade.
Na Holanda, a facécia de Peter
Mormius foi um indicativo de que o rosacrucianismo não era um pensamento tão
abominável. A criação da Rosa Cruz de Ouro, em 1630, assumida pelo astuto
holandês, que sabiamente era composta por apenas três iniciados secretos, sendo
o tal Mormius sequer foi formalmente aceito, foi uma invenção que modificou a
essência do pensamento Rosacruz de espiritualista para materialista,
modificando seu mito de fundação e dedicando-se apenas aos fins alquímicos. A
tática de Mormius não traduziu sua ruína com prisão ou condenação à morte,
apenas foi rejeitado por tentar vender os conhecimentos que jurou preservar. A
maliciosa ideia de Mormius influenciou, no século XVIII, na ideia homônima de
Sincerus Renatus ( pastor Samuel Richter) e na Dourada e Rosa Cruz de Hermann
Fictuld (J.H. Schimidt), cada qual com seu mito de origem mas com a mesma falácia
de finalidade aurífera.
A Dourada e Rosa Cruz foi uma
marca da superposição da Maçonaria sobre o rosacrucianismo, pois a ser rosacruz
era sinônimo de maçom praticante de rito maçônico rosacruciano, sendo que esta
consciência será culminante com a “Ordem” Rosa Cruz de Ouro do Antigo Sistema,
rito maçônico associado aos Altos Graus da Maçonaria Filosófica. A diluição do
ensejo de uma Ordem Rosa Cruz, institucionalizada e independente, à Ordem Maçônica,
foi entendia por Christopher Mc Intosh, no livro Os Mistérios da Rosa Cruz,
como sendo uma relação de planta trepadeira e árvore, uma parte da planta
rosacruciana prendeu-se à árvore maçônica , curvando-se na forma de seus galhos
(1987:155). Acertadamente, a Maçonaria estava instituída, organizada e
regulamentada, mas o rosacrucianismo não. O rosacrucianismo era formado, nas
palavras de Mc Intosh, por muitos pretensos adeptos que não
autentificavam a existência de uma Ordem Rosa Cruz e, por isso, a associação
com a Maçonaria. As Lojas alemãs e francesas foram testemunhas dessa
experiência, motivadas principalmente pelo apelo alquímico misterioso de
tendência materialista. A procedência dos símbolos rosacruzes se mantiveram na
Ordem Maçônica, principalmente nos Ritos de Menphis e Mizraim e Rito Moderno, e
especialmente nos Ritos Escocês Antigo e Aceito e no Rito Escocês Retificado,
sendo que estes especulam e observam à maneira cristã e mística do
rosacrucianismo do século XVII.
A ORGANIZAÇÃO ROSACRUCIANA NA
FRANÇA DO SÉCULO XVIII- XIX
A disseminação do pensamento
rosacruciano tutelado pela Maçonaria popularizou o ideário entre a nobreza
ociosa e entediada da França absolutista em decadência. Para Mc Intosh, as ideias
ocultistas e mágicas, de uma parcela da população superficialmente
racional fizeram com que pelo menos na década de 1790, houveram organizações
rosacrucianas e não simplesmente graus rosacrucianistas maçônicos.
Seria este o exemplo da Sociedade da Rosa Cruz, que o autor considera com
cautela, organizada pelo conde de Chazal, morado da Ilha Maurício, responsável
pela iniciação do inglês Dr. Sigsmund Baestrom (ou Bacstrom) (1750-1805), com
ênfase na alquimia. De acordo com manuscrito do Dr. Baestrom, sugestivamente
denominado Anedoctes of the Comte de Chazal, F.R.C., o conde curava
através de magnetismo animal, eletricidade e galvanismo; era também
clarividente, sabendo de tudo o que acontecia na França Revolucionária e, o
mais interessante, produzia ouro, aumentando tamanho e qualidade (1987:109-110).
Excetuando as anedotas de Baestrom, não há outros indícios desta Sociedade.
Consoante Eric Sablé, no Dicionário
dos Rosa Cruzes, o documento da iniciação de Baestrom, publicado por
Frederick Hockley, um ocultista inglês da paramaçônica Sociedade Rosacruciana
In Anglia, seria controverso. Além disso, há dúvidas se a fraternidade de
Chazal tenha verdadeiramente existido (2006:72). Apesar dos autores
desconfiarem das narrativas de fundação dessa Sociedade, talvez o ideário
rosacruciano estivesse sendo aplicado nas reuniões de ocultismo de modo difuso.
Mc Intosh afirma, além disso, que o rosacrucianismo na França continuou
sendo coisa difusa. Porém, finalmente o ideário rosacruciano estaria a ser
materializado numa organização institucional independente, historicamente
reconhecida e com embasamento documental oficial, a partir da fundação, em
1888, da Ordem Cabalística da Rosa Cruz.
O discurso de fundação desta
Ordem varia de acordo com os autores. Na versão de Mc Intosh , ela resulta de
uma ação conjunta entre Stanislas de Guaita (1861-1897) e Joséphin Péladan
(1858-1918); para Eric Sablé, o mérito coube a Stanislas de Guaita; mas de
acordo com Christian Rebisse, do Rosa Cruz História e Mistérios, editado
pela AMORC, a fundação se deve a um grupo de ocultistas, incluindo, além dos
dois citados anteriormente, Gérard Encausse, o Papus(1868-1916) e Augustin
Chaboseau (1868-1946), os fundadores da Ordem Tradicional Martinista em 1886,
ou como escreve o autor seus reorganizadores (2012:163-164).
Considerando a versão de Sablé, a
Ordem era uma escola iniciática, dividida em quatro graus, bacharel,
licenciatura, doutor em cabala e Irmão Iluminado Rosa Cruz. Apenas cento e
quarenta e quatro membros eram aceitos na Ordem, que estava organizada pelo Conselho
Supremo, de doze membros, cuja presidência era exercida por de Guaita,
assessorado por Péladan e Papus. Por divergências teóricas entre o ocultismo e
o cristianismo, o católico Péladan decide sair e fundar sua própria Ordem, em
1890, denominada Rosa Cruz do Templo e do Graal, de mística cristã. A morte de
de Guaita causa uma disputa entre seu sucessor Charles Barlet (1842-1909) e
Papus. A Ordem fora aos poucos sendo diluída no Martinismo. Apesar de abandonar
a Ordem, Péladan foi o iniciador de de Guaita. Joséphin conhecera os mistérios
do esoterismo pelo seu irmão, Adrien, que seria membro da Ordem paramaçônica
Sociedade Rosacruciana In Anglia, que chegara na França em 1880, que seria
difícil, pois era necessário ser Mestre maçom para ser iniciado e Josephin
Péladan e de Guaita não aceitavam a Maçonaria, fazendo o esforço para
autonomizar o rosacrucianismo. A outra hipótese, mais plausível, seria que
Adrien fosse influenciado pela Rosa Cruz de Toulouse, um grupo de estudos de
ocultismo (2006:209-212). O que fica a desejar nesta versão de Sablé é o termo
empregado de “iniciado” para Joséphin Péladan, talvez a ideia seja de apenas
conhecimento e não de uma inclusão em uma Ordem por meio iniciático. A suposta
Rosa Cruz de Toulouse praticamente desaparece como instituição no pensamento do
“iniciado” Joséphin, o que reforça a ideia de que fosse apenas um grupo de
estudos e não uma Ordem institucionalizada. Sablé deixa perceber, além disso,
que Papus foi um elemento dissociador, pois de Guaita ao fundar a Ordem
Cabalística da Rosa Cruz recebera a contribuição de Papus que tinha uma
organização à parte, a Martinista, a dominará, não sem disputa.
De acordo com Mc Intosh, a Ordem
Cabalística da Rosa Cruz foi fundada por Joséphin e de Guaita; aceita a versão
de que a responsabilidade na conversão ao ocultismo de de Guaita foi de
Joséphin através da obra Le Vice suprême pois foi de Guaita que revelou
que seu amigo o retira do ceticismo para a crença na cabala e na Alta Magia. A
amizade dos dois era centrada no ocultismo e se correspondiam com apelidos de
deuses caldeus, sendo Péladan chamado de Mérodack, ou deus Júpiter, e de
Guaita, Nebo, ou deus Mercúrio. O Conselho Supremo ou Conselho dos Doze seria
composto por apenas seis membros, sendo ou outros seis desconhecidos ou
provavelmente inexistentes, sendo isso um de rigouer rosacrucianista, ou
seja, uma mania de costume ocultista em fazer pose com chefes ou mestres
secretos. Apenas estão elencados três graus, bacharel, licenciado e doutor em
cabala. A tradição misticista do grupo rosacrucianista de Toulouse , de
1858, seria uma fonte inspiradora para os irmãos Péladan e a fundação da Ordem
Rosa Cruz do Templo e do Graal se devera por causa do anticatolicismo de
Guaita, que se acusaria o ex amigo de cismático e apóstata
rosacrucianista (1987:111-113).
Consoante Christian Rebisse, a
Ordem Cabalística da Rosa Cruz seria uma reunião de esoteristas, incluindo
vertentes teosóficas, espíritas, cabalistas e, porque não, rosacrucianos. O início
do ideal da Ordem estaria na misteriosa Rosa Cruz de Toulouse, que Adrien Péladan
(1844-1885), irmão de Joséphin , teria sido iniciado em 1878, através do
ocultista Firmin Boissin (1835-1893), considerado por Adrien com um comendador
da Ordem Rosa Cruz do Templo, entidade que nem Rebisse se dedica a explicar.
Boissin era amigo de Edouard Lapasse (1792-1867), dito rosacruz de uma sociedade
secreta que restava poucos iniciados. Nisso, Lapasse, um médico
alquimista , teria aprendido a fazer alquimia com um príncipe italiano, e
este seria rosacruz. Lapasse, como sendo o último rosacruz , fazia
apresentações desde 1839 e na casa da condessa de Albanês, diante de uma audiência
de nobres franceses ansiosa por novidades, foi lhes apresentado um frasco de
cristal de rocha cheio da Essência Divina dos Rosacruzes (2012:260-261).
Este era o métier de Boissin e Lapasse, e nisto consiste a legitimidade para
qualquer fundamentação em defesa da suposta Ordem Rosa Cruz de Toulouse, não há
como excluir uma da outra. Sablé alerta que esta Ordem não era estruturada
mas um pequeno círculo de adeptos, ou seja, era no máximo fora um círculo
de estudos. Não há nenhum traço histórico dela, sendo não mais que uma
reunião informal de individualidades livres fiéis, inclusive, ao
catolicismo e opostos à Rosa Cruz Maçônica (sic), ou seja, aos ritos
rosacrucianistas maçônicos (2006:254).
A fama de que Adrien Péladan fora
um rosacruz foi difundida por Boissin, através do jornal O Mensageiro de
Toulouse, anunciando seu falecimento e assinando como um R C católico.
A amizade entre Joséphin Péladan e Stanislas de Guaita estava se firmando e, de
acordo com Rebisse, Joséphin indicara de Guaita a Boissin, não havendo da parte
do autor o que saiu dessa conversa ou se, pelo menos, ela aconteceu. A
narrativa de Rebisse sobre a Rosa Cruz de Toulouse também desaparece para dar
lugar a discussão sobre a participação de Gerard Encausse, Papus, que
desiludido com a Sociedade Teosófica se alia a Augustin Chabouseau e tentam dar
um aspecto cientificista ao ocultismo e publicam a revista A Iniciação, em
1888, buscando justificativa numa tradição secular. A este interesse,
segundo Rebisse, se uniram, Péladan e Stanislas de Guaita , usando a lidimidade
da tal Rosa Cruz de Toulouse, não decidindo, porém, mantê-la, mas criar uma nova
entidade, a Ordem Cabalística da Rosa Cruz (2012:263-266). Rebisse timidamente
reforça que a Ordem Rosa Cruz de Toulouse existira, além de colocar os
martinistas Encausse e Chebouseau como elementos fundadores da nova Ordem. Nesta
versão, o catolicismo de Péladan praticamente é indiferente e a discussão se dá
entre este e Encausse, por motivos puramente organizacionais. Preservando de Guaita,
Rebisse apresenta a narrativa de que Encausse desejava aceitar na Ordem apenas
os titulares do grau S.I. (Superior Incógnito) martinista, ou seja, apenas se
tornaria rosacruz quem estivesse num grau elevado na ordem martinista, de responsabilidade
dos seus reorganizadores Encausse e Chebouseau, coisa inaceitável para
Péladan, que criticava ainda o aspecto maçônico que Papus queria dar à Ordem.
Tomando partido, Rebisse classifica Péladan como personalidade fantasista de
artista, sendo que Papus, ou Encausse, seria homem racional e
organizador. No ano de 1891, não 1890 como publicou Mc Intosh, Péladan despacha
carta de rompimento, não a de Guaita, mas a Encausse, e este publica em seu jornal
A Iniciação. Aliás, fora Encausse e não de Guaita quem qualifica Péladan de
cismático após a fundação e sucesso da Ordem Rosa Cruz do Templo e do Graal
(2012: 265). A disputa entre Péladan e Encausse, em Rebisse, é diferente do que
demonstrou Mc Intosh, que acentuou a rivalidade entre Péladan e de Guaita. O
que podemos concluir é que Encausse apodera-se de tal maneira da Ordem que a
dilui finalmente na instituição Martinista.
A Ordem Cabalística da Rosa Cruz não
foi consequência de nenhum rito maçônico rosacruz, sendo autêntica e independente.
Apesar do mito em torno da Rosa Cruz de Toulouse, sua fundação se deu de modo único
e concentrada apenas na tradição hermética e cabalística comumente referida à
rosacruz, sem que houvesse um fundador imaginário ou uma dependência a outra
Ordem anciã, excetuando-se a invenção da Ordem Rosa Cruz de Toulouse. Na tentativa
de não estar dependente ao Martinismo, acabou por ser diluída. Porém,
considerando que a Ordem foi iniciativa fundada somente no arcabouço
rosacruciano, foi esta pioneira institucionalmente.
CONCLUSÃO
A história da Ordem Cabalística
da Rosa Cruz é uma pequena guerra de narrativas, dentre os autores analisados o
que deixa transparecer um certo ativismo será Christian Rebisse, autor editado
pela A.M.O.R.C., que se posiciona de modo a preservar personagens que ressoam
na formação da instituição e que são basilares na composição da união das Ordens
Rosa Cruz e Martinista.
A misteriosa Ordem Rosa Cruz de
Toulouse também é utilizada como sendo ferramenta teórica para a analise dos
autores analisados. Dentre estes , o que tenta dar fundamento a esta invencionice
será exatamente Christian Rebisse, por motivos melhor compreendidos quando se
evocará uma misteriosa relação entre a sabedoria rosacruciana atemporal, com a
atuação do príncipe italiano rosacruz que ensina elixir maravilhoso, e a fundação
da Ordem Cabalística Rosa Cruz através da fantasiosa Ordem de Toulouse. Como
dito anteriormente, faz parte do de rigouer rosacruciano mistificar, com a invisibilidade que
for possível, aspectos interessantes.
Deste modo, tentamos entender como
se deu a fundação e o declínio da pioneira Ordem Rosa Cruz, historicamente existente,
documentada e instituída. O rosacrucianismo estava sendo assumido pela Ordem
Maçônica como sendo parte de seus Altos Graus, mas com a Ordem Cabalística da
Rosa Cruz, houve a iniciativa de fundação de instituições propriamente rosacruzes,
independente de sua fundamentação baseada com as peculiaridades dos Manifestos
e sua mentalidade cristã. Outra característica iniciada com a Ordem Cabalística
da Rosa Cruz, mais devido a formação de seus fundadores do que com a demanda,
foi o interesse voltado apenas para a espiritualidade sem as ofertas mirabolantes
alquímicas do rosacrucianismo típico do século XVIII, sendo o foco voltado para
a Cabala e o ocultismo.
A Ordem teve como elemento fundador
a estatura mental de Joséphin Péladan, através de sua influencia sobre de
Guaita e com a relação, direta ou não, de seu irmão, Adrien Péladan com nomes
como Boissin e Lapasse, foi possível fundamentar, encorajar e dar publicidade
ao movimento de fundação da nova Ordem. Aliás, é ponto comum entre os autores
que foi Péladan a referência para de Guaita, que o confessa documentalmente. A
curta duração da Ordem, 1888-1890 ou 1891, teve como ilustração a insistente participação
de Gerard Encausse, que já detentor de outra organização, a Ordem Martinista, associou
definitivamente a instituição rosacruz ao martinismo, num cenário sem Péladan e
de Guaita, invariavelmente.
E.L. Mendonça
À.G.D.G.A.D.U.
Saluctem Punctis Trianguli
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MCINTOSH, Christopher. Os mistérios da Rosa-Cruz. Tradução de Ayudano Arruda. São Paulo: IBRASA,1987.
REBISSE, Christian. Rosa Cruz História e Mistérios. 2 ed.
Curitiba: Grande Loja da Jurisdição portuguesa, 2012.
SABLÉ, Erik. Dicionário dos Rosa-Cruzes. Tradução de Renata
Maria Parreira Cordeiro. São Paulo: Madras, 2006.
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