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sexta-feira, 2 de abril de 2021

A TRADIÇÃO PRIMORDIAL E O MOVIMENTO ROSACRUCIANO

 


A Tradição Primordial é uma conceituação rosacruciana para definir a herdade dos ensinamentos místicos da Ordem. Com os conhecimentos, denominados Gnose, a doutrina Rosacruz amplia e oferece esta Sabedoria a todos os iniciados. A análise deste conceito discute, de modo resumido, a construção e sua utilização no terreno da Ordem Rosacruz. A Tradição Primordial, com seus saberes místicos, constitui uma continuidade do hermetismo na hodiernidade.


A TRADIÇÃO PRIMORDIAL E O MOVIMENTO ROSACRUCIANO

O Rosacrucianismo possui um arcabouço doutrinário baseado em uma antiguidade que discursivamente legitima sua origem sob fundamentos egípcios e gregos. Estas Civilizações são a base da filosofia esotérica ocidental, assim como as influências judaicas cabalistas e outros orientalismos. A literatura Rosacruz (AMORC) defende que esta fundamentação está baseada num conjunto de conhecimentos sintetizado na Tradição Primordial, apanhado esotérico que alinha alquimia, magia e astrologia. O elemento fundador da Ordem Rosacruz apela para a sabedoria da Tradição Primordial cujo herdeiro, detentor e difusor, ou ao menos sua referência, será Christian Rosenkreutz.

Conceitualmente, Tradição é uma doutrina ou prática transmitida de século para século, pelo exemplo ou pela palavra. Como herança do passado, a tradição é um produto que continua sendo aceito no presente, independente do tempo. Para Kalina Silva e Maciel Silva, no Dicionário de conceitos históricos, sociologicamente, a tradição tem como função preservar costumes e práticas eficazes, testadas pelo tempo (2010:405). O senso de validação, firmeza e preservação é a caução legitimadora que credencia a tradição como sendo eficaz apelo meio argumentativo.

Filosoficamente, Hilton Japiassú e Danilo Marcondes realçam que a tradição seria a garantia da consciência histórica de uma cultura (2006:269-270). A conscientização, portanto, é uma das características da preservação da identidade, baseada por bem na tradição. Ampliando o conceito, Abbagnanno entende que tradição seja a herança cultural que filosoficamente é o reconhecimento da verdade, assim como sua garantia e às vezes a única garantia possível. A sabedoria antiga são relíquias que devem ser desmistificadas e a todo tempo autenticadas. Na falta de documentos autênticos, os fictícios eram criados, as mais famosas foram de Hermes Trismegisto, que tentam, ainda que fraudulentamente, fundamentar o prestígio e a garantia da tradição (2000: 966).

A tradição invoca a noção de primordialidade, que deve ser constantemente velada para que não seja corrompida por inovações ou deturpações. Nisto consiste a Verdade e a afirmação de uma razão sociológica, filosófica e histórica. A doutrina que está fundada na tradição possui uma autoridade, independente de tempo e ideologias, que afirma sua identidade, consciência e perenidade. A Tradição Primordial é uma das bases discursivas das escolas iniciáticas, tomando o exemplo dos Mistérios egípcios e gregos, se comportam como reveladores de conhecimentos que ajudam o homem na compreensão do mundo, e da humanidade.

CONCEITUAÇÃO DOUTRINÁRIA DO TERMO “TRADIÇÃO PRIMORDIAL” NO ÂMBITO ROSACRUZ.

Na doutrina Rosacruz (AMORC), de acordo com o Glossário dos termos rosacruzes, a Tradição Primordial é a fonte de toda Sabedoria acessível ao ser humano, Gnose que era ensinada oralmente em reuniões secretas realizadas em Templos consagrados; esta Sabedoria, no início do século XX, foi registrada por escrito e fundamenta os ensinamentos rosacruzes pela AMORC perpetuados (2015:290).

A Ordem Rosacruz entende que esta herança sagrada, recebida das escolas de mistérios do Egito Antigo, servia à místicos com o intuito de desvendarem os mistérios do universo, da natureza e do homem. Estes conhecimentos, segundo o AMORC em perguntas e respostas , foram aperfeiçoados pelos filósofos da Grécia antiga e pelos mesopotâmicos. A gnose secreta foi utilizada pelos alquimistas rosacruzes da Idade Média, Renascentistas e Espiritualistas (1997:72;81).

A Tradição Primordial compreende  uma Gnose que era cuidadosamente ensinada a uma elite de capacitados, por isso as reuniões secretas. O sistema esotérico tinha como finalidade expor conhecimentos de modo iniciático para que fosse preservada as informações recebidas, seja de deturpações individualistas seja de exploração popularesca. O lugar de origem desta Sabedoria é o Egito Antigo, mas sua evolução está situada na Grécia Antiga e Mesopotâmia. Com a ideia maturada, esta Gnose foi aplicada pelos alquimistas rosacruzes medievais, posteriormente por Renascentistas e Espiritualistas. A serventia desta ciência estava em desvendar os mistérios do macrocosmo e do microcosmo. 

O conceito de Gnose empreende uma noção de especialidade da Sabedoria, revelada por iniciados de modo secreto e associado a uma mística intuitiva. Na concepção de Abbagnanno, no Dicionário de Filosofia, o termo derivou a palavra gnosticismo, filosofia que misturava, nos primeiros séculos da Era Cristã, cristianismo e paganismo. Apesar de estar difundida no Ocidente e no Oriente, o agnosticismo foi conservado por escritos coptas, que aventam uma certa origem egípcia, além de estar espalhado por livros apócrifos do cristianismo. Para os gnósticos, o Conhecimento, ou Gnose, era um esclarecimento necessário à salvação, pois o mundo, porém criado pela união do bem e do mal, está marcado pelo domínio das trevas (2000:485). Na doutrina Rosacruz, a ênfase é dada ao Egito Antigo e esta “Gnose” recebe uma narrativa ao modo dos esoterismos típicos do pensamento medieval, não à toa o termo alquimia está sempre presente. 

Desse modo, entendemos que a principal disciplina da Tradição Primordial é a Gnose, aparentemente ensinada no Egito Antigo, de onde principiou. Esta antiguidade, relacionada à Rosacruz, foi historicamente defendida por Michael Maier ( 1568- 1622), médico, filósofo e alquimista alemão, escrevendo em Silentium post clamores (1617) que o rosacrucianismo é egípcio, bramânico, dos mistérios de Eleusis e da Samotrácia, dos magos persas, pitagóricos e árabes; na versão de Ireneus Agnostus, no A égide da verdade (1618), Adão foi o primeiro representante da Ordem. Como expõe Christian Rebisse, em seu Rosacruz: História e Mistérios, os manifestos Rosacruzes defendem a Sabedoria milenar consoante com o que Adão herdou após a Queda e que foi praticada por Moisés e Salomão (2012:18). A referência bíblica, dos Manifestos e de Agnostus está contextualizada com a mentalidade cristã europeia que tem na pessoa de Adão o pai de toda a humanidade. A ideia de ancestralidade é fundamental para a validação e seriedade do argumento conceitual relacionada à Tradição Primordial. A ideia de que Adão recebera a Gnose também foi defendida por Julius Sperber no livro Eco da fraternidade iluminada por Deus, de 1615, sendo que Adão ensinara a sabedoria divina e através de Noé e dos Patriarcas chegara a Zoroastro. Esta sabedoria é conhecida pelos caldeus, persas e egípcios, sendo preservada, finalmente, pela cabala judaica. 

O instrumental desta Sabedoria seria a alquimia, tema do terceiro Manifesto Rosacruz, As Bodas Alquímicas de Christian Rosenkreutz (1616). A alquimia, tradicionalmente tida como mudança de pedra em ouro, dentre outros mitos, possui uma nova dimensão de intepretação de cunha espiritualista rosacruciana. O texto do Terceiro Manifesto doutrinava que, segundo Radtichs Brotoffer, autor de Elucidarious Major (1617), a busca do ouro é um dos males do mundo. Para Christopher McIntosh, em Os Mistérios da Rosa-Cruz, o maior entusiasta da relação entre alquimia e rosacrucianismo foi o acima citado Michael Maier, médico de Jaime Stuart I, rei da Inglaterra a quem dedicou um livro, o Arcana Arcaníssima (1614), sendo que este monarca era muito interessado em temas relacionados ao hermetismo. Foi de Maier, no livro Themis Aurea  (1618) a ideia de que os rosacruzes eram químicos na concepção do termo e também médicos (1987:58). O hermetismo é derivado de uma representação denominada Hermes Trismegisto, amálgama entre o deus Hermes, grego, e o deus Toth, egípcio. Esta personalidade teria sido o “decodificador” da Tradição Primordial, ou pelo menos seu compilador, escrevendo textos embasados no gnosticismo e encorajando os homens a dominar a natureza através da alquimia hermética, que capacitaria o estudante a curar doenças (1987:29). A crença na cura de doenças, por exemplo, fazia do hermetismo a moda nas cortes europeias. A própria alquimia estava repleta de rumores, como a pedra filosofal ou elixir da juventude, com muitos autores e médicos, a exemplo de Maier, defendendo que eram os rosacruzes, de modo secreto, os detentores da arte da alquimia hermética. Porém, como já exposto, nem todos os escritores que se dedicavam ao tema Rosacruz defendiam esta posição de transformação dos elementos, apenas acreditando, por outro lado, que esta alquimia estava cercada de simbolismo espiritualista. 

A influência egípcia e do helenismo foi essencial na formação do denominado Corpus Hermeticum, ou textos de autoria de Hermes Trimegisto, que de acordo com Rebisse, não oferece uma doutrina coesa e seus ensinamentos gnósticos são esparsos, marcados com filosofia grega, judaísmo e cabala judaica (2012:25). O hermetismo, desse modo, é mais adequado a uma qualidade de saberes dispersos do que a uma doutrinação propriamente gnóstica. A relação entre Tradição Primordial, hermetismo e o instrumental alquímico está intrínseco à expansão islâmica, que recebeu as tradições místicas helenistas e as levou para o imaginário ocidental. Neste contexto, foi acrescentado a astrologia ao arcabouço dos saberes herméticos.

O autor Christian Rebisse possui sua obra editada pela Grande Loja da jurisdição portuguesa da AMORC, então podemos entender que esta obra possui, mesmo que indiretamente, a versão oficial ou aceita pela instituição Rosacruz AMORC. De acordo com o autor, a tomada de Alexandria pelos árabes em 642 foi um marco para que o islã fosse “sincretizado” ao hermetismo. Um dos sinais deste sincretismo foi a adoção da astrologia dos sabeus, povo que habitava o território denominado pelo Alcorão de Arábia Feliz (Iêmen). Este povo seria conhecedor também da alquimia e do Corpus Hermeticum, inclusive um sabeísta de Bagdá, Thâbit ibn Qorra, recebera uma redação do próprio Hermes denominado Carta sobre a Alma (século IX). O nosso autor também apresenta o profeta Idris, mencionado no Alcorão, como se fosse Hermes ou Enoque, ou O mediador, Al-Khezr, mestre iniciador de Moisés. Além da interação entre Hermes e hermetismo, comuns na tradição do Alcorão, Rebisse relaciona o astrólogo islâmico, famoso na Europa (século VIII), Albumassar, ao hermetismo, este fizera uma linha de tempo que reconhecia a existência de três Hermes: o antediluviano, que seria o mesmo que Toth; o Hermes babilônico, mestre da matemática, medicina e filosofia; e o último dos Hermes, o ocultista e alquímico . A Alquimia árabe, de acordo com Rebisse, foi herdada, na verdade, dos iranianos e a astrologia dos gregos, hindus e cristãos-sírios (2012: 31-36). O diferencial na contribuição dos islâmicos foi tentar associar os experimentos de laboratório com a dimensão mística e filosófica. O rosacrucianismo AMORC oferece, atualmente, esta mesma afluência entre ciência e misticismo, não havendo uma definição eivada de cientificismo. 

A PHILOSOPHIA PERENNIS E A FUNDAÇÃO DO ROSACRUCIANISMO

A tradução do Corpus Hermeticum, feita por Marcelo Ficino (1433-1499), editada em 1471, fez difundir a crença de que os textos eram originalmente egípcios, teoria reforçada pelo próprio tradutor, que em seu livro Teologia Platônica (1474) fez uma genealogia de filósofos que começa com Hermes, Zoroastro, Orfeu, Aglaofemo, Pitágoras e Platão. Foi neste contexto, que o hermetismo começara a ser considerado como sendo Tradição Primordial. De acordo com Rebisse, a Tradição Primordial é uma revelação primeira que se teria perpetuado de era em era, de iniciado a iniciado (2012:46). A Tradição Primordial será chamada de Philosophia Perennis com Agostino Steuco (1498-1548), contextualizado com a afirmação política e econômica de Florência e Toscana, que faria da língua toscana mais influente que o latim. Para isso, os políticos incentivaram mitos de origem para aliar Noé a Hermes na fundação da Etrúria (Toscana) e para isso aproveitaram os escritos de Ficino sobre Hermes Trimegisto, argumento válido para a época devido os mistérios e a fama do hermetismo. 

A Alquimia, instrumental do hermetismo, foi cobiçada por príncipes alemães, diante da situação de falta de unidade territorial e consequente enfraquecimento da influência papal nos territórios. Não fazia parte desta compreensão de alquimia da transformação dos elementos em ouro, mas em transformar a natureza humana através da cura dos homens. O arcabouço teórico desta doutrina era, em muito, retirado do neoplatonismo de Plotino. Um dos principais teóricos da alquimia na Alemanha foi  Philippus Aureolus Theophrastus Bombastus von Hohenheim (1493-1541), ou Paracelso, com sua teoria de que a natureza ao ser desvendada serviria ao homem em sua cura das enfermidades. No seu livro Liber de resurrectione et corporum glorificatione (1533), Paracelso defende que o homem regenerado seria transformado, por transmutação alquímica. De acordo com Rebisse, os símbolos da cruz e da rosa seriam, neste livro, insistentes (2012:55). Suas ideias de fazer a interação homem e natureza, a cura das enfermidades relacionadas ao conhecimento de leis naturais através da recepção espiritual do homem, faria eco aos Manifestos Rosacruzes e na compreensão moderna de rosacrucianismo.

As guerras de religião no século XVI, a Contra Reforma e o aprimoramento das novas igrejas protestantes fez com que o hermetismo fosse combatido de modo mais crítico e associado às heresias pagãs. A descoberta por Isaac Causabon, estudioso helenista e humanista protestante, de que o Corpus Hermeticum era uma criação de cristãos gnósticos do século II,  e não, portanto, de sábios da antiguidade, desacreditara os estudos no hermetismo. O esoterismo ocidental seria re-fundado por um novo mito em que apareceria à moda de Hermes, e o Corpus Hermeticum seria comutado pelos Manifestos Rosacruzes. O aparecimento de Christian Rosenkreutz, posteriormente Conde de Saint-Germain, seria parte de um recurso de convencimento que aproximaria os novos participantes a um fundador misterioso e que exemplificaria a inserção do neófito a um mundo de mistérios e novidades extraordinárias. A “paternidade” também era um apelo interessante, apesar Rosenkreutz ser desconhecido e sua invisibilidade era analisada ao lado da invisibilidade natural da Ordem Rosacruz o qual representava e, deste modo, autenticava-a. A busca por Christian Rosenkreutz já seria um recurso propagandístico eficiente numa sociedade em conflito e carente de respostas diante das guerras e perseguições religiosas. Este homem misterioso, substanciado em ideias, estava isento de ser comparado com qualquer outro de natureza falha e corrompida. A Tradição Primordial, com sua Philosophia Perennis, estaria re-elaborada  e reiterada nos Manifestos Fama (1614) e Confessio Fraternitatis (1615), sendo a alquimia mística aclamada no terceiro destes manifestos, o Bodas Alquímicas de Christian Rosenkreutz (1616), estes são os Manifestos fundadores da atividade rosacrucianista.

CONCLUSÃO

A Tradição Primordial é o recurso utilizado pelo esoterismo ocidental para atestar a veracidade de sua narrativa diante de todo o conhecimento místico. Indiferente a toda derivação filosófica que fundamentara as crenças e estruturas de culto, a Tradição Primordial, apoiada em sua ancestralidade, é uma narrativa autoritativa que fornece a verdade inalterada pelas escolas de Mistérios iniciáticas. A pureza deste conhecimento está, ainda, no conceito de Philosophia Perennis, uma espécie de constatação de que esta Sabedoria é, além de inalterável, a base de toda filosofia ocidental, pelo menos. 

A principal disciplina da Tradição Primordial é a Gnose, além do mais, conjunto de doutrina que explica à humanidade os motivos de sua existência e efetividades. O gnosticismo era o suporte teórico dos textos, muito esparsos e sem uma doutrina bem definida. O Corpus Hermenticum  ou hermentismo, são textos anônimos que para darem validade autoritativa atribuíam a Hermes Trimegisto. Este personagem foi um mito criado para, além de validar tais textos, afirmar a ancestralidade por meio de uma assinatura identitária que representasse o helenismo, centralizado no Egito pela afamada cidade de Alexandria. Com o domínio muçulmano, esta cultura hermetista foi incrivelmente associada ao Alcorão por alguns autores de influência e com o uso da alquimia medicinal pelos árabes, esta se tornou o instrumental que uniria as cortes europeias ao hermetismo. A medicina “alquímica” feita por árabes muçulmanos, mas que associada ao hermetismo, fizera teóricos europeus entenderem que o hermetismo seria uma ciência independente do cunho confessional maometano. Porém, a narrativa hermética não estava isenta de religiosidade ou espiritualidade, por sua própria natureza gnóstica. Desse modo, teóricos, como por exemplo o médico Paracelso, construiriam uma doutrina dispersa que tentava rivalizar com o Cristianismo, à época de uma crise de consciência por causa da Reforma Protestante. Com a associação de ideias de pensadores hermetistas espalhados pelas cortes europeias, principalmente alemã e inglesa, seriam lançadas as bases dos Manifestos Rosacruzes.

O desvelamento de que o Corpus Hermeticum era tão somente textos, de fato, gnósticos heréticos sem qualquer relação com a ancestralidade egípcia ou de qualquer outra civilização antiga, não foi suficiente para abalar a estrutura da mentalidade hermetista. O movimento rosacruciano aparará as arestas e tentará metodizar estes conhecimentos, sustentando a doutrina da Tradição Primordial numa dimensão mais cristã protestante, ou crística. O personagem Hermes Trimegisto seria sucedido por Christian Rosenkreutz, fundador de uma nova Ordem ,  herdeira da Tradição Primordial.

E.L. Mendonça
À.G.D.G.A.D.U.
Saluctem Punctis Trianguli


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABBAGNANNO, Nicola. Dicionário de filosofia. Tradução de Ivone Castillho Benedetti.4 ed. São Paulo, Martins Fontes, 2000.

BERNI, Luiz Eduardo Valiengo (org.) Glossário de termos e conceitos da tradição Rosacruz AMORC. 2 ed. Curitiba: Grande Loja da jurisdição de língua portuguesa, 2015.

JAPIASSÚ, H; MARCONDES, D. Dicionário básico de filosofia. 4 ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar ed, 2006.

MCINTOSH, Christopher. Os mistérios da Rosa-Cruz. Tradução de Ayudano Arruda. São Paulo: IBRASA,1987.

PARUCKER, Charles Veja(coordenador). A Ordem Rosacruz AMORC em perguntas e respostas. Tradução de Grande Loja da jurisdição de Língua Portuguesa. Curitiba: Grande Loja da jurisdição de Língua Portuguesa, 1997.

REBISSE, Christian. Rosa Cruz História e Mistérios. 2 ed. Curitiba: Grande Loja da Jurisdição portuguesa, 2012.

SILVA, Kalina Vanderlei; Silva, Maciel Henrique. Dicionário de conceitos históricos. 3 ed. São Paulo: Contexto, 2010.


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