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segunda-feira, 1 de março de 2021

PATRONOS DA MAÇONARIA: OS SANTOS QUATRO COROADOS

 

Os Quatro Coroados recebem atenção da Maçonaria por serem considerados os padroeiros da Maçonaria Operativa. A devoção a estes santos mártires estão documentados na Old Charge Poema Regius e foram representados em imagens como sendo construtores, ou talhadores de Pedra. A relação destes santos ainda possuem forte representatividade na Maçonaria Especulativa, não apenas pela reverencial tradição, mas também pela simbologia quaternária presente no hermetismo iniciático e ritualístico do R.E.A.A. Na imagem temos uma pintura que está no Oratório de São Silvestre, perto da entrada da Basílica dos Santos Quatro Coroados, obra datada de 1574, feita por Raffaele Motta, conhecido por Raffaellino da Reggio, no estilo maneirismo ou renascimento tardio. O símbolo da Joia do Venerável Mestre é ostentada.


Os Quatro Coroados foram santos martirizados no período de dominação romana. A legenda é reconhecida no martirológio católico. A profissão dos mártires eram de escultores, talhadores de pedra ou, como agrada a literatura maçônica, maçons. Estes santos foram martirizados por causa da firmeza na fé e compromisso com sua consciência cristã. A forma de martírio, perpetrada pela arrogância e crueldade do imperador romano Diocleciano, que governou de 284 a 305, foi a de tortura e afogamento. Porém, controvérsias cercam esta legenda. O martírio neste período era comum no meio cristão e outros mártires, assassinados em conjunto, confundiram as narrativas.

A Maçonaria associou esta tradição aos seus costumes e pelo exemplo dado aos mártires os formalizam como patronos. Esta Maçonaria Operativa, dos tempos medievais, não era Obediencial e deve ser entendida como sendo uma ideia de Lojas esparsas pela Europa. A profissão dos mártires também ajudara em sua adoção pela Ordem ao longo do tempo. A iconografia dos mártires fazia relação com a operação de manejos em pedra, este conjunto de elementos que uniam labora et ora foram facilmente aceitos como sendo escopo para reverência maçônica. Os Santos Quatro Coroados recebem reconhecimento com a Loja de estudos britânica Ars Quatour Coronati, fundada em 1884, para publicação de pesquisas.

A ideia de patronato em Maçonaria está calcada nos exemplos das figuras reverenciadas. Não excluindo falhas humanas, a mensagem deixada pelos patronos está correlacionada com os princípios defendidos pela Maçonaria. Por exemplo, São João Evangelista desejara, em seu ardor fiel e de compromisso, atacar com fogo descido dos céus os descrentes ( Mc 3.17; Lc 9.54), isso não ofuscou sua imagem junto ao Cristo ou à tradição. O mesmo diz-se de Salomão. Considerar que seu harém ou sua obrigação de tolerância religiosa com os povos dominados, postura exigida dos estadistas de seu tempo, seja uma maledicência moral que o afasta do patronato maçônico é de um amadorismo pífio. A Maçonaria, especialmente o R.E.A.A., reflete espaço em Loja para estes dois patronos: O trono do Venerável é usualmente chamado de “Trono de Salomão”, digna homenagem ao construtor do Templo e autor do Livro de Provérbios, Eclesiastes, Cântico dos Cânticos, Sabedoria e alguns Salmos, Salomão era sábio e isso o identifica como Venerável da Loja. São João Evangelista está representado pela Coluna J na coluna do Sul, simbolizando a luz do Sol que atinge esta coluna na doutrina simbólica, cuja regência culmina com a Coluna zodiacal de Capricórnio, signo regente do mês dedicado ao santo Apóstolo. Os Quatro Coroados, pela ideia do quaternário, estão de acordo com a hermenêutica relacionado os Degraus que dão acesso do Ocidente ao Oriente. O princípio de que nada é sem noção ou sem conteúdo em Maçonaria, descortina este simbolismo.

OS QUATRO COROADOS NA LITERATURA MAÇÔNICA

Para Nicola Aslan, citando Jácopo Varagine,  os Quatro Coroados eram Severo, Severiano, Carpóforo e Vitorino. Estes foram mártires no tempo de Dioclenciano foram torturados por açoites com varas com chumbo. Seus nomes ficaram no anonimato por um tempo, sendo conhecidos por uma revelação divina. A celebração deste martírio se deu no mesmo dia dos mártires Cláudio, Castor, Sinforiano, Nisostrates e Simplício, todos escultores que ao recusarem de fazer um ídolo para o imperador foram encerrados em barris de chumbo e, em 287, lançados ao mar. O Papa Melquíades ( 311 a 314) decidiu celebrar os dois martírios na mesma data, oito de novembro. Para outros autores, Pick e Knight, cinco talhadores de pedra da Panonia (região da Hungria) se recusaram a fazer uma estátua do deus Esculápio para Diocleciano. O imperador os puniu com a morte por tortura, encerrados num caixão foram lançados no rio Tibre. No entanto, esta estátua, após construída, não foi adorada por outros quatro soldados da classe coronatus, que também foram martirizados. A igreja celebra esta ação de fé, mas excluiu a referência aos talhadores (2012: 1116).

De acordo com Jean Palou, a mais antiga menção aos Quatro Coroados é de 1317, dos talhadores de pedra de Veneza. A constituição desses pedreiros está no Poema Regius que glorifica os Quatro Mártires Coroados, sendo que para R.F.Gould, os pedreiros eram comumente venerados na Germânia, sendo que os acima citados quatro soldados são confundidos com os pedreiros. Os cinco pedreiros foram substituídos pelos quatro soldados, e a profissão de soldado foi substituída pela de talhadores. A Maçonaria anglo-saxônica tomou o título distintivo de Quatro Coroados para homenagear sua famosa Loja de estudos( 2012:46-48).

O documento Poema Regius ou Manuscrito Hallywell, consoante Raimundo Rodrigues, é o mais antigo registro de discurso dos Quatro Coroados. Datado de 1390, sendo já uma cópia, pertencia aos reis ingleses, o último destes foi Charles II Stuart (1630-1685). Esta constituição maçônica menciona os Quatro Coroados, mas sem muitos detalhes. O documento comunica que o Rei Athelstan tomou conhecimento dos estatutos da irmandade confiando à Arte dos Quatro Coroados, sob os rogos a Deus Todo Poderoso e sua Mãe Maria Santíssima. Os Quatro Coroados eram maçons excelentes, gravadores e escultores de imagens. O imperador os admirava e pediu uma estátua em sua honra, o que os afastaria da lei de Cristo. Por amor a Deus e toda sua lei, não aceitaram tomar essa estátua como seu Deus e decidiram não renunciar a fé. O suplício e o martírio os fizeram santos, os Quatro Coroados (2000:44-47). O Poema Regius não traz os nomes nem a forma de execução, apenas o motivo da prisão, a demonstração de fé na lei de Deus e a denominação de maçons.

No argumento apresentado por Alec Mellor, no seu Dicionário, os quatro maçons eram Claudius, Castorius, Symphorianus e Nicostratus, perseguidos e martirizados por Diocleciano. Canonizados pela Igreja, são festejados em 9 de novembro (sic). Foram eles os santos padroeiros patronos da Maçonaria Operativa e particularmente venerados em Anvers (Antuérpia, Bélgica), cuja guilda tomou seu nome, e pelos Steinmmetzem da Alemanha (1989:209). Esta guilda alemã, de acordo com Joaquim Gervásio de Figueiredo, além de venerar os Quatro Coroados, não escreviam seus sinais nem cerimônias (2010:224). Esta prática demonstra todo o respeito dedicado ao ritual e sua confidencialidade, mas este costume germânico atrapalhou, em termos de ciência história, maiores informações sobre a tradição operativa na Europa Central. 

O QUATERNÁRIO MAÇÔNICO E OS QUATRO COROADOS

O Quaternário maçônico é comumente representado pelos quatro elementos responsáveis pela purificação do profano ao se tornar Maçom. Durante a Iniciação, o Neófito experimenta o ritual que envolve Terra, Ar, Água e Fogo. Esta tradição é comum, no caso R.E.A.A., pela natureza hermetista do Rito. De acordo com Alec Mellor, a purificação pelos quatro ‘’Elementos’’, própria do Rito Escocês, é essencialmente hermetista. O experimento Terra é a estadia na câmara de reflexão, diante de certos símbolos; o do Ar, consiste em uma ascensão e em uma brusca descida simbólica, na loja; o da Água, uma aspersão ou imersão; o do Fogo, passagem pelas chamas. Estes símbolos, ao serem vencidos, revela o preparo do candidato em receber a Luz maçônica, a iluminação final. Esta tradição do Escocismo na Iniciação Maçônica está revestido de influências neoplatônica, agnóstica e alquímica (1989:108-109). Afinal, este Quartenário, relativo ao Iniciado, é uma prerrogativa ou precedência para Grau de Companheiro, que contemplará a Quintessência. Analisando esta doutrina, Castellani conceitua que o Companheiro ou Iniciado prevalece sobre o quaternário dos elementos: Chegado a perfeição, o homem-tipo será exaltado sobre a cruz (dos quatro elementos) para realizar o mistério da redenção. A Razão (Logos ou Verbo) resplandece (...). O estado de espiritualidade, de iluminação, é atingido, as trevas interiores são dissipadas e é, então, que Astro Humano, a Estrela Flamejante brilha com todo seu esplendor (2006:339).

A numerologia maçônica entende que o número quatro é de símbolo do Cósmico, seja por sua referência aos elementos tradicionais e as extremidades do mundo, seja pela prerrogativa da realização espiritual, sem a qual não haveria a Quintessência. Na formação do Templo do R.E.A.A., resultante destas influências ao longo do século XIX, ficou caracterizado a presença do simbolismo dos Quatro Degraus com este sentido de elevação espiritual. A evolução do Rito permitiu que estes Degraus fizessem parte de uma exegese que valorizava a espiritualidade e assim como era a Quintessência era acessada pelo Maçom através dos Quatro Elementos, o Oriente também seja acessado pelos Quatro Degraus, como símbolo da superação da matéria para se ter lugar na plenitude espiritual.

O método de interpretação para os Quatro Degraus segue a proposição de substituir os elementos por valores. O que absolutamente não impede que o entendimento dado aos Degraus seja mantido ao modo aplicado na compreensão hermética da Iniciação, ou seja, que também representem os elementos. Mas, usualmente, os Degraus são interpretados pelo método individual focado apenas nos valores e seus significados ou na conjunção entre estes e os Três Degraus que elevam o Trono do Venerável ou de Salomão. Interpretados isoladamente, os Degraus, em Nicola Aslan, Álvaro de Queiroz e Rizzardo da Camino, simbolizam Força, Trabalho, Ciência e Virtude (2012:366; 2010:37;2018:134). Estas são etapas relacionadas o escopo do Oriente, baseado na Sabedoria. Esta intepretação no Rito Adonhiramita, por exemplo, em Luiz Facchin, substitui os valores acima por Justiça, Prudência, Fortaleza e Temperança (2018: 246-247) revelando a influência cristã deste venerável Rito, pois estes são as virtudes chamadas Cardeais , o que estabelece a importância doutrinária destes Degraus em seu sentido de elevação alegórica. Na intepretação conjuntural a nível de Degraus do Oriente, temos as duas mais conhecidas versões: A formação do Setenário feita por áreas do conhecimento ou por Virtudes. Os Quatro Degraus de acesso ao Oriente, neste caso, devem ser integrados à interpretação dos outros Três Degraus, de acesso ao Trono do Venerável, ou de Salomão, perfazendo, afinal, o número Sete. Por áreas de conhecimento, temos a união entre o Quadrivium (aritmética, música, geometria e astronomia) e o Trivium (lógica, gramática e retórica), simbolizando a Sabedoria por meios metodológicos humanos da Artes Liberais. Por Virtudes, temos a junção das Virtudes Cardeais, neste caso a interpretação do R.E.A.A. em sua exegese modifica a favor destas Virtudes, com as Teologais, que são Fé, Esperança e Caridade. Esta união simbólica dos Degraus representa ainda a Sabedoria, mas de cunho religioso e espiritualista. A Sabedoria está relacionada com a particularidade do Trono do Venerável, que com sua Joia Fixa, a Prancheta do Mestre, está com a incumbência de ensinar Aprendizes e Companheiros.

O Setenário, para Castellani, simboliza o número sagrado da Criação e de perfeição cosmológica, pois eram Sete os planetas conhecidos na antiguidade (2006: 153). A Criação é a expansão emanente da vontade do Criador, simbolizado pelo Delta radiante. Sua presença e formação no Oriente é a melhor exegese possível, pois este é o espaço dedicado a origem e sacralização. O Templo Maçônico no Rito Escocês  é baseado no Templo de Jerusalém. O Santo dos Santos ( Kodesh ha Kodashim), na exegese feita por Castellani, é o local onde está o trono. O Santo (Kodesh)  é o espaço restante do Oriente (2006: 197). Desse modo, espalhar o Setenário por toda a Loja, a exemplo de um Degrau para acesso ao Oriente, três para o Trono e três divididos entre os Vigilantes é uma infeliz proposição tacanha. O Rito Escocês Antigo e Aceito possui, ao todo, Dez Degraus, com Sete relacionados ao Oriente, simbolizando a Criação, e Três divididos entre os Vigilantes. O Dez representa o Grande Arquiteto do Universo (2006: 154), Perfeito pela soma entre os sagrados Sete e Três e Onipresente em todo Templo.  Os Quatro Degraus, unindo Ocidente e Oriente, perfaz o Setenário no Oriente com os Três Degraus do Trono do Venerável e no Ocidente, com os Três Degraus que divididos entre os altares dos Vigilantes.

O Quaternário na Loja Maçônica, baseado em sua práxis, simboliza esta expectativa de evolução espiritual. Sua concepção original e particularizada está relacionada aos elementos de purificação e nisso concerne o objeto de estudo, os Quatro Coroados.

Os Mártires Quatro Coroados, maçônicamente, possui um simbolismo relacionado a esta numerologia. O Maçom ao deixar de ser profano sofre uma experiencia de transmutação, referente ao V.I.T.R.I.O.L., que alude a morte e renascimento. Os mártires simbolizam esta experiência de prova e purificação. Fundamentando o hermetismo alquímico do R.E.A.A. , na Iniciação,, este simbolismo dos Quatro Coroados adequa muito bem ao escopo doutrinário escocesista.

CONCLUSÃO

A Igreja Católica Romana reconhece o martírio dos Quatro Coroados,  de acordo com o site do Vaticano: Abaixe o cinzel: um cristão não pode esculpir uma estátua do deus Esculápio. Esta escolha custou a vida de Cláudio, Nicostrato, Simproniano e Castório, hábeis escultores do século IV, naturais da Panônia. Diocleciano os condenou e morreram no rio Danúbio, trancados em barris de chumbo. (cf. https://www.vaticannews.va/pt/santo-do-dia/11/08.html acessado em 01/03/2021), são comemorados em 8 de novembro. Na versão do site católico https://www.rs21.com.br/calendario-liturgico/calendario-liturgico-santo-do-dia/santo-do-dia-sao-godofredo/ (acessado em 01/03/2021), entretanto, temos a variação dos nomes: A história diz que foram nove mártires, mas quatro se destacaram fortemente. Estes quatro mártires viveram no terceiro século da era cristã, quando havia muita perseguição aos cristãos. Seus nomes eram: Severo, Severiano, Carpóforo e Vitorino. A profissão também é modificada: Eles eram soldados e prestavam serviço ao imperador. Quando, num dia, o imperador ordenou aos soldados que oferecessem incenso aos seus deuses pagãos, esses quatro soldados se negaram e proclamaram, na frente de todos, que acabavam de receber o santo batismo, tornando-se cristãos. Estavam prontos para morrer por Jesus Cristo. Foram mortos impiedosamente. Muitos sites católicos sequer trazem qualquer informação sobre os Quatro Coroados como sendo Santo do dia 8 de novembro, dando preferência a outros santos no mesmo dia comemorados.

A tradição dos Quatro Coroados é eminentemente europeia, em Roma a Basílica dos Santos Quatro Coroados foi fundada no século VI, ampliada pelo Papa Leão IV (847-855) e reformada, após uma destruição feita por invasores, pelo Papa Pascoal II (1099-1118). Nos dias atuais agrega ordens religiosas, dentre as quais as freiras agostinianas (cf https://monacheagostinianesantiquattrocoronati.it/la-biblioteca-del-monastero/ acessado em 01/03/2021). O local, além de sua finalidade religiosa, possui uma beleza artística que tornou também centro cultural. A discussão, entre os católicos, se eram talhadores de pedra ou soldados permanece. Geralmente, a profissão é omitida talvez por sua associação com a Maçonaria, o que reforça a ideia de que eram, de fato, talhadores, como consta no site do Vaticano.

A mensagem deixada pela legenda dos Quatro Coroados à Maçonaria é de fidelidade. A honra aos princípios maçônicos, à Lei divina e a sua valorização profissional a serviço do que eles acreditavam ser o correto, são exemplos para os que tentam fazer da Maçonaria uma instituição maturada em espiritualidade e fundada em parâmetros legais constituídos e teístas. A pós-modernidade  e seus influenciadores, inseridos muitos deles na Maçonaria, tentam fazer da Ordem um fantoche político ideológico materialista, um espólio da decadência espiritual antirreligiosa e antiteísta. Fossem eles materialistas teriam agradado o senhor temporal ao aceitarem relevar aquilo que acreditavam. A luta por fincarem o lábaro canhestro encontra resistência na herança deixada pelos Santos Mártires Quatro Coroados.

À.G.D.G.A.D.U
E. L. de Mendonça
SALUS SAPIENTIA STABILITA

BIBLIOGRAFIA

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Sites

Acessados em 01/03/2021

https://www.vaticannews.va/pt/santo-do-dia/11/08.html

https://www.rs21.com.br/calendario-liturgico/calendario-liturgico-santo-do-dia/santo-do-dia-sao-godofredo/

https://monacheagostinianesantiquattrocoronati.it/la-biblioteca-del-monastero/

http://www.santiquattrocoronati.org/NN/story.htm

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