Os Quatro Coroados recebem atenção da Maçonaria por serem considerados os padroeiros da Maçonaria Operativa. A devoção a estes santos mártires estão documentados na Old Charge Poema Regius e foram representados em imagens como sendo construtores, ou talhadores de Pedra. A relação destes santos ainda possuem forte representatividade na Maçonaria Especulativa, não apenas pela reverencial tradição, mas também pela simbologia quaternária presente no hermetismo iniciático e ritualístico do R.E.A.A. Na imagem temos uma pintura que está no Oratório de São Silvestre, perto da entrada da Basílica dos Santos Quatro Coroados, obra datada de 1574, feita por Raffaele Motta, conhecido por Raffaellino da Reggio, no estilo maneirismo ou renascimento tardio. O símbolo da Joia do Venerável Mestre é ostentada.
Os Quatro Coroados foram santos
martirizados no período de dominação romana. A legenda é reconhecida no
martirológio católico. A profissão dos mártires eram de escultores, talhadores
de pedra ou, como agrada a literatura maçônica, maçons. Estes santos foram
martirizados por causa da firmeza na fé e compromisso com sua consciência
cristã. A forma de martírio, perpetrada pela arrogância e crueldade do
imperador romano Diocleciano, que governou de 284 a 305, foi a de tortura e
afogamento. Porém, controvérsias cercam esta legenda. O martírio neste período
era comum no meio cristão e outros mártires, assassinados em conjunto,
confundiram as narrativas.
A Maçonaria associou esta
tradição aos seus costumes e pelo exemplo dado aos mártires os formalizam como
patronos. Esta Maçonaria Operativa, dos tempos medievais, não era Obediencial e
deve ser entendida como sendo uma ideia de Lojas esparsas pela Europa. A
profissão dos mártires também ajudara em sua adoção pela Ordem ao longo do
tempo. A iconografia dos mártires fazia relação com a operação de manejos em
pedra, este conjunto de elementos que uniam labora et ora foram
facilmente aceitos como sendo escopo para reverência maçônica. Os Santos Quatro
Coroados recebem reconhecimento com a Loja de estudos britânica Ars Quatour
Coronati, fundada em 1884, para publicação de pesquisas.
A ideia de patronato em Maçonaria
está calcada nos exemplos das figuras reverenciadas. Não excluindo falhas
humanas, a mensagem deixada pelos patronos está correlacionada com os
princípios defendidos pela Maçonaria. Por exemplo, São João Evangelista
desejara, em seu ardor fiel e de compromisso, atacar com fogo descido dos céus
os descrentes ( Mc 3.17; Lc 9.54), isso não ofuscou sua imagem junto ao Cristo
ou à tradição. O mesmo diz-se de Salomão. Considerar que seu harém ou sua
obrigação de tolerância religiosa com os povos dominados, postura exigida dos
estadistas de seu tempo, seja uma maledicência moral que o afasta do patronato
maçônico é de um amadorismo pífio. A Maçonaria, especialmente o R.E.A.A.,
reflete espaço em Loja para estes dois patronos: O trono do Venerável é
usualmente chamado de “Trono de Salomão”, digna homenagem ao construtor do
Templo e autor do Livro de Provérbios, Eclesiastes, Cântico dos Cânticos,
Sabedoria e alguns Salmos, Salomão era sábio e isso o identifica como Venerável
da Loja. São João Evangelista está representado pela Coluna J na coluna do Sul,
simbolizando a luz do Sol que atinge esta coluna na doutrina simbólica, cuja
regência culmina com a Coluna zodiacal de Capricórnio, signo regente do mês
dedicado ao santo Apóstolo. Os Quatro Coroados, pela ideia do quaternário, estão de
acordo com a hermenêutica relacionado os Degraus que dão acesso do Ocidente ao
Oriente. O princípio de que nada é sem noção ou sem conteúdo em Maçonaria,
descortina este simbolismo.
OS QUATRO COROADOS NA LITERATURA
MAÇÔNICA
Para Nicola Aslan, citando Jácopo
Varagine, os Quatro Coroados eram
Severo, Severiano, Carpóforo e Vitorino. Estes foram mártires no tempo de
Dioclenciano foram torturados por açoites com varas com chumbo. Seus nomes
ficaram no anonimato por um tempo, sendo conhecidos por uma revelação divina. A
celebração deste martírio se deu no mesmo dia dos mártires Cláudio, Castor,
Sinforiano, Nisostrates e Simplício, todos escultores que ao recusarem de fazer
um ídolo para o imperador foram encerrados em barris de chumbo e, em 287, lançados ao mar. O Papa Melquíades ( 311 a 314) decidiu celebrar os dois
martírios na mesma data, oito de novembro. Para outros autores, Pick e Knight,
cinco talhadores de pedra da Panonia (região da Hungria) se recusaram a fazer
uma estátua do deus Esculápio para Diocleciano. O imperador os puniu com a
morte por tortura, encerrados num caixão foram lançados no rio Tibre. No
entanto, esta estátua, após construída, não foi adorada por outros quatro
soldados da classe coronatus, que também foram martirizados. A igreja celebra
esta ação de fé, mas excluiu a referência aos talhadores (2012: 1116).
De acordo com Jean Palou, a mais
antiga menção aos Quatro Coroados é de 1317, dos talhadores de pedra de Veneza.
A constituição desses pedreiros está no Poema Regius que glorifica os Quatro
Mártires Coroados, sendo que para R.F.Gould, os pedreiros eram comumente
venerados na Germânia, sendo que os acima citados quatro soldados são confundidos com os pedreiros.
Os cinco pedreiros foram substituídos pelos quatro soldados, e a profissão de soldado
foi substituída pela de talhadores. A Maçonaria anglo-saxônica tomou o título distintivo de Quatro Coroados para
homenagear sua famosa Loja de estudos( 2012:46-48).
O documento Poema Regius ou
Manuscrito Hallywell, consoante Raimundo Rodrigues, é o mais antigo registro de
discurso dos Quatro Coroados. Datado de 1390, sendo já uma cópia, pertencia aos
reis ingleses, o último destes foi Charles II Stuart (1630-1685). Esta
constituição maçônica menciona os Quatro Coroados, mas sem muitos detalhes. O
documento comunica que o Rei Athelstan tomou conhecimento dos estatutos da
irmandade confiando à Arte dos Quatro Coroados, sob os rogos a Deus Todo
Poderoso e sua Mãe Maria Santíssima. Os Quatro Coroados eram maçons excelentes,
gravadores e escultores de imagens. O imperador os admirava e pediu uma estátua
em sua honra, o que os afastaria da lei de Cristo. Por amor a Deus e
toda sua lei, não aceitaram tomar essa estátua como seu Deus e
decidiram não renunciar a fé. O suplício e o martírio os fizeram santos, os
Quatro Coroados (2000:44-47). O Poema Regius não traz os nomes nem a forma de
execução, apenas o motivo da prisão, a demonstração de fé na lei de Deus e a
denominação de maçons.
No argumento apresentado por Alec
Mellor, no seu Dicionário, os quatro maçons eram Claudius, Castorius,
Symphorianus e Nicostratus, perseguidos e martirizados por Diocleciano.
Canonizados pela Igreja, são festejados em 9 de novembro (sic). Foram eles os santos
padroeiros patronos da Maçonaria Operativa e particularmente venerados em
Anvers (Antuérpia, Bélgica), cuja guilda tomou seu nome, e pelos Steinmmetzem da
Alemanha (1989:209). Esta guilda alemã, de acordo com Joaquim Gervásio de
Figueiredo, além de venerar os Quatro Coroados, não escreviam seus sinais nem
cerimônias (2010:224). Esta prática demonstra todo o respeito dedicado ao
ritual e sua confidencialidade, mas este costume germânico atrapalhou, em
termos de ciência história, maiores informações sobre a tradição operativa na
Europa Central.
O QUATERNÁRIO MAÇÔNICO E OS
QUATRO COROADOS
O Quaternário maçônico é
comumente representado pelos quatro elementos responsáveis pela purificação do
profano ao se tornar Maçom. Durante a Iniciação, o Neófito experimenta o ritual
que envolve Terra, Ar, Água e Fogo. Esta tradição é comum, no caso R.E.A.A.,
pela natureza hermetista do Rito. De acordo com Alec Mellor, a purificação pelos
quatro ‘’Elementos’’, própria do Rito Escocês, é essencialmente hermetista.
O experimento Terra é a estadia na câmara de reflexão, diante de certos
símbolos; o do Ar, consiste em uma ascensão e em uma brusca descida
simbólica, na loja; o da Água, uma aspersão ou imersão; o do Fogo, passagem
pelas chamas. Estes símbolos, ao serem vencidos, revela o preparo do
candidato em receber a Luz maçônica, a iluminação final. Esta tradição
do Escocismo na Iniciação Maçônica está revestido de influências neoplatônica,
agnóstica e alquímica (1989:108-109). Afinal, este Quartenário, relativo ao
Iniciado, é uma prerrogativa ou precedência para Grau de Companheiro, que
contemplará a Quintessência. Analisando esta doutrina, Castellani conceitua que
o Companheiro ou Iniciado prevalece sobre o quaternário dos elementos: Chegado
a perfeição, o homem-tipo será exaltado sobre a cruz (dos quatro elementos)
para realizar o mistério da redenção. A Razão (Logos ou Verbo) resplandece
(...). O estado de espiritualidade, de iluminação, é atingido, as trevas
interiores são dissipadas e é, então, que Astro Humano, a Estrela Flamejante
brilha com todo seu esplendor (2006:339).
A numerologia maçônica entende
que o número quatro é de símbolo do Cósmico, seja por sua referência aos elementos
tradicionais e as extremidades do mundo, seja pela prerrogativa da
realização espiritual, sem a qual não haveria a Quintessência. Na formação do
Templo do R.E.A.A., resultante destas influências ao longo do século XIX, ficou
caracterizado a presença do simbolismo dos Quatro Degraus com este sentido de
elevação espiritual. A evolução do Rito permitiu que estes Degraus fizessem
parte de uma exegese que valorizava a espiritualidade e assim como era a
Quintessência era acessada pelo Maçom através dos Quatro Elementos, o Oriente
também seja acessado pelos Quatro Degraus, como símbolo da superação da matéria
para se ter lugar na plenitude espiritual.
O método de interpretação para os
Quatro Degraus segue a proposição de substituir os elementos por valores. O que
absolutamente não impede que o entendimento dado aos Degraus seja mantido ao
modo aplicado na compreensão hermética da Iniciação, ou seja, que também
representem os elementos. Mas, usualmente, os Degraus são interpretados pelo
método individual focado apenas nos valores e seus significados ou na conjunção
entre estes e os Três Degraus que elevam o Trono do Venerável ou de Salomão.
Interpretados isoladamente, os Degraus, em Nicola Aslan, Álvaro de Queiroz e
Rizzardo da Camino, simbolizam Força, Trabalho, Ciência e Virtude (2012:366;
2010:37;2018:134). Estas são etapas relacionadas o escopo do Oriente, baseado
na Sabedoria. Esta intepretação no Rito Adonhiramita, por exemplo, em Luiz
Facchin, substitui os valores acima por Justiça, Prudência, Fortaleza e
Temperança (2018: 246-247) revelando a influência cristã deste venerável Rito,
pois estes são as virtudes chamadas Cardeais , o que estabelece a importância
doutrinária destes Degraus em seu sentido de elevação alegórica. Na
intepretação conjuntural a nível de Degraus do Oriente, temos as duas mais
conhecidas versões: A formação do Setenário feita por áreas do conhecimento ou
por Virtudes. Os Quatro Degraus de acesso ao Oriente, neste caso, devem ser integrados
à interpretação dos outros Três Degraus, de acesso ao Trono do Venerável, ou de
Salomão, perfazendo, afinal, o número Sete. Por áreas de conhecimento, temos a
união entre o Quadrivium (aritmética, música, geometria e astronomia) e o
Trivium (lógica, gramática e retórica), simbolizando a Sabedoria por meios
metodológicos humanos da Artes Liberais. Por Virtudes, temos a junção das
Virtudes Cardeais, neste caso a interpretação do R.E.A.A. em sua exegese
modifica a favor destas Virtudes, com as Teologais, que são Fé, Esperança e
Caridade. Esta união simbólica dos Degraus representa ainda a Sabedoria, mas de
cunho religioso e espiritualista. A Sabedoria está relacionada com a
particularidade do Trono do Venerável, que com sua Joia Fixa, a Prancheta do
Mestre, está com a incumbência de ensinar Aprendizes e Companheiros.
O Setenário, para Castellani,
simboliza o número sagrado da Criação e de perfeição cosmológica, pois eram
Sete os planetas conhecidos na antiguidade (2006: 153). A Criação é a expansão
emanente da vontade do Criador, simbolizado pelo Delta radiante. Sua presença e
formação no Oriente é a melhor exegese possível, pois este é o espaço dedicado
a origem e sacralização. O Templo Maçônico no Rito Escocês é baseado no Templo de Jerusalém. O Santo dos
Santos ( Kodesh ha Kodashim), na exegese feita por Castellani, é o local onde
está o trono. O Santo (Kodesh) é o
espaço restante do Oriente (2006: 197). Desse modo, espalhar o Setenário por
toda a Loja, a exemplo de um Degrau para acesso ao Oriente, três para o Trono e três
divididos entre os Vigilantes é uma infeliz proposição tacanha. O Rito Escocês
Antigo e Aceito possui, ao todo, Dez Degraus, com Sete relacionados ao Oriente, simbolizando a Criação, e Três divididos entre os Vigilantes. O Dez representa o Grande Arquiteto do
Universo (2006: 154), Perfeito pela soma entre os sagrados Sete e Três e
Onipresente em todo Templo. Os Quatro
Degraus, unindo Ocidente e Oriente, perfaz o Setenário no Oriente com os Três
Degraus do Trono do Venerável e no Ocidente, com os Três Degraus que divididos
entre os altares dos Vigilantes.
O Quaternário na Loja Maçônica,
baseado em sua práxis, simboliza esta expectativa de evolução espiritual. Sua concepção
original e particularizada está relacionada aos elementos de purificação e
nisso concerne o objeto de estudo, os Quatro Coroados.
Os Mártires Quatro Coroados,
maçônicamente, possui um simbolismo relacionado a esta numerologia. O Maçom ao
deixar de ser profano sofre uma experiencia de transmutação, referente ao
V.I.T.R.I.O.L., que alude a morte e renascimento. Os mártires simbolizam esta
experiência de prova e purificação. Fundamentando o hermetismo alquímico do
R.E.A.A. , na Iniciação,, este simbolismo dos Quatro Coroados adequa muito bem
ao escopo doutrinário escocesista.
CONCLUSÃO
A Igreja Católica Romana reconhece o martírio dos Quatro Coroados, de acordo com o site do Vaticano: Abaixe o cinzel: um cristão não pode esculpir uma estátua do deus Esculápio. Esta escolha custou a vida de Cláudio, Nicostrato, Simproniano e Castório, hábeis escultores do século IV, naturais da Panônia. Diocleciano os condenou e morreram no rio Danúbio, trancados em barris de chumbo. (cf. https://www.vaticannews.va/pt/santo-do-dia/11/08.html acessado em 01/03/2021), são comemorados em 8 de novembro. Na versão do site católico https://www.rs21.com.br/calendario-liturgico/calendario-liturgico-santo-do-dia/santo-do-dia-sao-godofredo/ (acessado em 01/03/2021), entretanto, temos a variação dos nomes: A história diz que foram nove mártires, mas quatro se destacaram fortemente. Estes quatro mártires viveram no terceiro século da era cristã, quando havia muita perseguição aos cristãos. Seus nomes eram: Severo, Severiano, Carpóforo e Vitorino. A profissão também é modificada: Eles eram soldados e prestavam serviço ao imperador. Quando, num dia, o imperador ordenou aos soldados que oferecessem incenso aos seus deuses pagãos, esses quatro soldados se negaram e proclamaram, na frente de todos, que acabavam de receber o santo batismo, tornando-se cristãos. Estavam prontos para morrer por Jesus Cristo. Foram mortos impiedosamente. Muitos sites católicos sequer trazem qualquer informação sobre os Quatro Coroados como sendo Santo do dia 8 de novembro, dando preferência a outros santos no mesmo dia comemorados.
A tradição dos Quatro Coroados é
eminentemente europeia, em Roma a Basílica dos Santos Quatro Coroados foi
fundada no século VI, ampliada pelo Papa Leão IV (847-855) e reformada, após
uma destruição feita por invasores, pelo Papa Pascoal II (1099-1118). Nos dias
atuais agrega ordens religiosas, dentre as quais as freiras agostinianas (cf https://monacheagostinianesantiquattrocoronati.it/la-biblioteca-del-monastero/
acessado em 01/03/2021). O local, além de sua finalidade religiosa, possui uma
beleza artística que tornou também centro cultural. A discussão, entre os
católicos, se eram talhadores de pedra ou soldados permanece. Geralmente, a
profissão é omitida talvez por sua associação com a Maçonaria, o que reforça a
ideia de que eram, de fato, talhadores, como consta no site do Vaticano.
A mensagem deixada pela legenda dos Quatro Coroados à Maçonaria é de fidelidade. A honra aos princípios maçônicos, à Lei divina e a sua valorização profissional a serviço do que eles acreditavam ser o correto, são exemplos para os que tentam fazer da Maçonaria uma instituição maturada em espiritualidade e fundada em parâmetros legais constituídos e teístas. A pós-modernidade e seus influenciadores, inseridos muitos deles na Maçonaria, tentam fazer da Ordem um fantoche político ideológico materialista, um espólio da decadência espiritual antirreligiosa e antiteísta. Fossem eles materialistas teriam agradado o senhor temporal ao aceitarem relevar aquilo que acreditavam. A luta por fincarem o lábaro canhestro encontra resistência na herança deixada pelos Santos Mártires Quatro Coroados.
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Sites
Acessados em 01/03/2021
https://www.vaticannews.va/pt/santo-do-dia/11/08.html
https://monacheagostinianesantiquattrocoronati.it/la-biblioteca-del-monastero/
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